Madeira
"As pessoas estão aqui mais por precaução e não porque tenhamos muitas casas atingidas aqui em São Vicente", revelou aos jornalistas, no local, o secretário regional dos Assuntos Sociais, Francisco Ramos.
O secretário, que detém também o pelouro da Proteção Civil, adiantou que o ribeiro onde ocorreu o transbordo de águas que atingiram várias habitações e provocaram desalojamentos "já foi desobstruído".
"As pessoas estão aqui [no quartel] em segurança, estamos a tratar de alojá-las até que possam regressar às suas casas numa unidade residencial de São Vicente. Vão almoçar e já providenciámos que seja servido um almoço quente", referiu.
Segundo o responsável, os concelhos mais afetados são Santana, São Vicente, Porto Moniz e Porto Santo. São Vicente é o que está neste momento a ocupar mais as autoridades.
"Estamos em alerta, estamos com todos os meios da Proteção Civil em articulação com todas as estruturas do governo e câmaras municipais, PSP e empresas privadas, nomeadamente a Empresa de Eletricidade da Madeira", acrescentou.
Francisco Ramos informou que o estado de saúde das cinco pessoas feridas na segunda-feira na sequência de uma derrocada na Ribeira da Janela, no concelho do Porto Moniz, está a evoluir favoravelmente.
Cristina Santos, uma das desalojadas do sítio do Pé dos Passos, no município vizinho de São Vicente, disse à agência Lusa que nunca viu "uma coisa assim".
"Estava na janela e vi aquilo [a derrocada] vir por ali abaixo mesmo em frente da minha casa com toda aquela água, fugi e aqui estou mas preferia ter ido para a casa do meu pai", contou.
As fortes e constantes chuvas causaram em diferentes zonas da ilha várias derrocadas e enxurradas de águas, lamas, pedras e troncos de árvores, o que provocou inundações e danos em várias habitações e campos agrícolas e o arrastamento de várias viaturas.
Uma derrocada de grandes dimensões na estrada do sítio do Calhau - na marginal de São Vicente - impede a passagem viária desta vila para o Seixal e Porto Moniz.
Madeira
"As pessoas estão aqui mais por precaução e não porque tenhamos muitas casas atingidas aqui em São Vicente", revelou aos jornalistas, no local, o secretário regional dos Assuntos Sociais, Francisco Ramos.
O secretário, que detém também o pelouro da Proteção Civil, adiantou que o ribeiro onde ocorreu o transbordo de águas que atingiram várias habitações e provocaram desalojamentos "já foi desobstruído".
"As pessoas estão aqui [no quartel] em segurança, estamos a tratar de alojá-las até que possam regressar às suas casas numa unidade residencial de São Vicente. Vão almoçar e já providenciámos que seja servido um almoço quente", referiu.
Segundo o responsável, os concelhos mais afetados são Santana, São Vicente, Porto Moniz e Porto Santo. São Vicente é o que está neste momento a ocupar mais as autoridades.
"Estamos em alerta, estamos com todos os meios da Proteção Civil em articulação com todas as estruturas do governo e câmaras municipais, PSP e empresas privadas, nomeadamente a Empresa de Eletricidade da Madeira", acrescentou.
Francisco Ramos informou que o estado de saúde das cinco pessoas feridas na segunda-feira na sequência de uma derrocada na Ribeira da Janela, no concelho do Porto Moniz, está a evoluir favoravelmente.
Cristina Santos, uma das desalojadas do sítio do Pé dos Passos, no município vizinho de São Vicente, disse à agência Lusa que nunca viu "uma coisa assim".
"Estava na janela e vi aquilo [a derrocada] vir por ali abaixo mesmo em frente da minha casa com toda aquela água, fugi e aqui estou mas preferia ter ido para a casa do meu pai", contou.
As fortes e constantes chuvas causaram em diferentes zonas da ilha várias derrocadas e enxurradas de águas, lamas, pedras e troncos de árvores, o que provocou inundações e danos em várias habitações e campos agrícolas e o arrastamento de várias viaturas.
Uma derrocada de grandes dimensões na estrada do sítio do Calhau - na marginal de São Vicente - impede a passagem viária desta vila para o Seixal e Porto Moniz.