Basílio Horta: «Empresários merecem políticos patrióticos»

27-01-2012
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«Os empresários merecem ser servidos por políticos patrióticos». A opinião é do presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) que defendeu esta quarta-feira que, para aumentar as exportações, «é preciso um clima de estabilidade».

«Os empresários querem continuar a trabalhar e merecem ser servidos por políticos com sentido de Estado e patrióticos», disse Basílio Horta, na apresentação do programa Internacionalizar para Crescer, no Porto, citado pela Lusa.

Para o presidente da AICEP, «falta trabalho, há muita discussão, muita crispação, muita coisa que desvia do essencial, que é construir um país respeitado, com uma economia estabilizada».

No dia em que apresentou um novo programa de internacionalização das empresas portuguesas, que dispõe de um apoio do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) de cinco milhões de euros para os próximos dois anos, Basílio Horta defendeu que «para aumentar as exportações é preciso um clima de estabilidade e de consenso em relação aos grandes problemas nacionais».

Neste sentido, realçou, «era muito importante que as forças mais relevantes se sentassem à mesa e discutissem a maneira de resolver os problemas que temos».

Escusando-se a comentar a ruptura das negociações entre Governo e PSD para a viabilização do Orçamento, Basílio Horta afirmou que «se não houver Orçamento aprovado, é grave, é pena, é um prejuízo, mas não é o fim do mundo nem da pátria».

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«Os empresários merecem ser servidos por políticos patrióticos». A opinião é do presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) que defendeu esta quarta-feira que, para aumentar as exportações, «é preciso um clima de estabilidade».

«Os empresários querem continuar a trabalhar e merecem ser servidos por políticos com sentido de Estado e patrióticos», disse Basílio Horta, na apresentação do programa Internacionalizar para Crescer, no Porto, citado pela Lusa.

Para o presidente da AICEP, «falta trabalho, há muita discussão, muita crispação, muita coisa que desvia do essencial, que é construir um país respeitado, com uma economia estabilizada».

No dia em que apresentou um novo programa de internacionalização das empresas portuguesas, que dispõe de um apoio do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) de cinco milhões de euros para os próximos dois anos, Basílio Horta defendeu que «para aumentar as exportações é preciso um clima de estabilidade e de consenso em relação aos grandes problemas nacionais».

Neste sentido, realçou, «era muito importante que as forças mais relevantes se sentassem à mesa e discutissem a maneira de resolver os problemas que temos».

Escusando-se a comentar a ruptura das negociações entre Governo e PSD para a viabilização do Orçamento, Basílio Horta afirmou que «se não houver Orçamento aprovado, é grave, é pena, é um prejuízo, mas não é o fim do mundo nem da pátria».

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