Costa em terreno hostil, o interior transmontano

07-10-2015
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Um almoço em Vila Real, ao lado do seu amigo de sempre e cabeça de lista pelo distrito, Jorge Gomes e, depois duas arruadas, em Mirandela - com pouco povo - e um suplemento de energia popular em Chaves, onde o receberam o candidato Ascenso Simões, seu antigo diretor de campanha, e o ex-ministro Pedro Silva Pereira.

Assim foi o dia de segunda-feira de António Costa por Tràs-os-Montes. Mas a festa mesmo foi em Vila Real, a cidade de Passos Coelho, onde a estrela de um comício concorrido foi o também ex-ministro Augusto Santos Silva, o homem que gosta de "malhar na direita" e que até avariou o micro "com a sua pedalada". "Lapsista" foi o termo com que mimou o primeiro-ministro, a propósito da gafe deste sobre os reembolsos ao FMI, que afinal não eram antecipados.

Quanto à polémica do dia - a questão dos cortes nas pensões, os prometidos 600 milhões para o ano pela coligação e os 180 milhões dos socialistas também para 2016 (1020 em quatro anos) - Costa respondeu no comício: é com a criação de emprego e maiores descontos que se vai sustentar a segurança social. Quanto a acordos para rever a Constituição para cortes nas pensões, não contem com ele. "As pensões são para pagar a todos que têm direito a elas".

Um almoço em Vila Real, ao lado do seu amigo de sempre e cabeça de lista pelo distrito, Jorge Gomes e, depois duas arruadas, em Mirandela - com pouco povo - e um suplemento de energia popular em Chaves, onde o receberam o candidato Ascenso Simões, seu antigo diretor de campanha, e o ex-ministro Pedro Silva Pereira.

Assim foi o dia de segunda-feira de António Costa por Tràs-os-Montes. Mas a festa mesmo foi em Vila Real, a cidade de Passos Coelho, onde a estrela de um comício concorrido foi o também ex-ministro Augusto Santos Silva, o homem que gosta de "malhar na direita" e que até avariou o micro "com a sua pedalada". "Lapsista" foi o termo com que mimou o primeiro-ministro, a propósito da gafe deste sobre os reembolsos ao FMI, que afinal não eram antecipados.

Quanto à polémica do dia - a questão dos cortes nas pensões, os prometidos 600 milhões para o ano pela coligação e os 180 milhões dos socialistas também para 2016 (1020 em quatro anos) - Costa respondeu no comício: é com a criação de emprego e maiores descontos que se vai sustentar a segurança social. Quanto a acordos para rever a Constituição para cortes nas pensões, não contem com ele. "As pensões são para pagar a todos que têm direito a elas".

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