Lésbica: Simples ou com gelo?

05-01-2020
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quarta-feira, setembro 6
Hoje apetece-me fazer um tributo à voz (e não só) mais sexy deste país!À Sr.ª, porque não tenham duvidas nenhumas que é uma Senhora na melhora acepção da palavra, Ana Zanatti.Quando pensei neste tributo, achei que tinha de escolher uma foto fantástica, que fizesse jus à sua pessoa, aqui percebi a dificuldade de encontrar imagens da Ana Zanatti. O google só me disponibilizou 3 páginas de fotos, e nem todas eram dela (uma era da Lara Li, sinceramente que não entendo porquê…). Para encontrar esta (que não está nada mal) tive de recorrer à ajuda de uma amiga, que por sinal é sua fã incondicional, e mesmo assim deparamo-nos com problemas técnicos (foto indecentemente gamada à revista “Máxima”).A Ana Zanatti entrou na minha vida, para nunca mas sair, pela mão do filme o “Lugar do Morto”, rodava o longínquo ano de 1984. E porque me marcou tanto o filme, a personagem, e claro, a actriz? Porque foi também a 1ª cena de sexo que vi na televisão (daquelas que nos fazem corar, ainda hoje me recordo da cena, e da sensação. Sortudo do Pedro Oliveira que contracenava com ela, raios).Daí para cá fui acompanhando a sua carreira televisiva:- Desde da apresentação de festivais da canção (em que era a única que não parecia ridícula naquelas roupas dos oitentas);- Passando por “sitcoms” com a companhia do meu pai que as adora (abençoados momentos em família – pai a rir e eu a babar, até a fazer de sopeira ela produz este estado em mim);- E agora amiúde espreito os “Morangos com Açúcar” para a ver de relance (aquilo é que é um exemplo de bom vinho do Porto);- Comprei o seu livro, o 1º assim que saiu, li-o com curiosidade (um dia escreverei sobre ele).Mas a recordação mais cara que tenho da Ana Zanatti, é da locução que fazia a documentários da vida animal, que via em êxtase na minha juventude, bem, verdade seja dita, eu não os via propriamente, deitava-me no sofá, fechava os olhos e ouvia aquela voz a ressoar na sala e em mim (que delírio)!Ah saudades! Se pudesse, pedia-lhe para me contar histórias na hora de dormir (já não peço para que seja nos seus braços, mas acreditem que não os recusaria… Antes pelo contrário!)- Ó Sr.ª dos meus ouvidos, fala comigo…


quarta-feira, setembro 6
Hoje apetece-me fazer um tributo à voz (e não só) mais sexy deste país!À Sr.ª, porque não tenham duvidas nenhumas que é uma Senhora na melhora acepção da palavra, Ana Zanatti.Quando pensei neste tributo, achei que tinha de escolher uma foto fantástica, que fizesse jus à sua pessoa, aqui percebi a dificuldade de encontrar imagens da Ana Zanatti. O google só me disponibilizou 3 páginas de fotos, e nem todas eram dela (uma era da Lara Li, sinceramente que não entendo porquê…). Para encontrar esta (que não está nada mal) tive de recorrer à ajuda de uma amiga, que por sinal é sua fã incondicional, e mesmo assim deparamo-nos com problemas técnicos (foto indecentemente gamada à revista “Máxima”).A Ana Zanatti entrou na minha vida, para nunca mas sair, pela mão do filme o “Lugar do Morto”, rodava o longínquo ano de 1984. E porque me marcou tanto o filme, a personagem, e claro, a actriz? Porque foi também a 1ª cena de sexo que vi na televisão (daquelas que nos fazem corar, ainda hoje me recordo da cena, e da sensação. Sortudo do Pedro Oliveira que contracenava com ela, raios).Daí para cá fui acompanhando a sua carreira televisiva:- Desde da apresentação de festivais da canção (em que era a única que não parecia ridícula naquelas roupas dos oitentas);- Passando por “sitcoms” com a companhia do meu pai que as adora (abençoados momentos em família – pai a rir e eu a babar, até a fazer de sopeira ela produz este estado em mim);- E agora amiúde espreito os “Morangos com Açúcar” para a ver de relance (aquilo é que é um exemplo de bom vinho do Porto);- Comprei o seu livro, o 1º assim que saiu, li-o com curiosidade (um dia escreverei sobre ele).Mas a recordação mais cara que tenho da Ana Zanatti, é da locução que fazia a documentários da vida animal, que via em êxtase na minha juventude, bem, verdade seja dita, eu não os via propriamente, deitava-me no sofá, fechava os olhos e ouvia aquela voz a ressoar na sala e em mim (que delírio)!Ah saudades! Se pudesse, pedia-lhe para me contar histórias na hora de dormir (já não peço para que seja nos seus braços, mas acreditem que não os recusaria… Antes pelo contrário!)- Ó Sr.ª dos meus ouvidos, fala comigo…

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