CIDADANIA LX: Carmona tem hoje primeiro teste à governabilidade

26-01-2012
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In Diário de Notícias (31/2/2007)João Pedro Henriques e Susana Leitão* «Carmona Rodrigues enfrenta hoje o primeiro teste às condições de governabilidade que assegurou continuar a manter. O presidente leva à reunião de câmara vários dossiês que herdou da vereadora do Urbanismo, Gabriela Seara, constituída arguida no âmbito de investigações da PJ (ver texto página ao lado). A oposição, apesar de se mostrar "colaborante" e "expectante", assegura que será muito difícil "as coisas voltarem à normalidade". Por seu turno, a líder da distrital laranja, Paula Teixeira da Cruz, garantiu ao DN que "estão longe de estarem esgotadas todas as alternativas". E promete surpresas para hoje. (...) O volte-face será a constituição, ou não, de mais arguidos no seio da autarquia: "Caso isso se venha a verificar-se temos de considerar tudo outra vez", afiança o autarca. "Podemos chegar a uma situação em que não há outra alternativa senão as eleições intercalares", diz, salvaguardando ainda assim que essa decisão "não será o remédio para a doença, apenas uma solução por dois anos". Isto porque, alerta, "as eleições são só para a câmara, na assembleia municipal de Lisboa mantém-se a maioria absoluta do PSD".»


In Diário de Notícias (31/2/2007)João Pedro Henriques e Susana Leitão* «Carmona Rodrigues enfrenta hoje o primeiro teste às condições de governabilidade que assegurou continuar a manter. O presidente leva à reunião de câmara vários dossiês que herdou da vereadora do Urbanismo, Gabriela Seara, constituída arguida no âmbito de investigações da PJ (ver texto página ao lado). A oposição, apesar de se mostrar "colaborante" e "expectante", assegura que será muito difícil "as coisas voltarem à normalidade". Por seu turno, a líder da distrital laranja, Paula Teixeira da Cruz, garantiu ao DN que "estão longe de estarem esgotadas todas as alternativas". E promete surpresas para hoje. (...) O volte-face será a constituição, ou não, de mais arguidos no seio da autarquia: "Caso isso se venha a verificar-se temos de considerar tudo outra vez", afiança o autarca. "Podemos chegar a uma situação em que não há outra alternativa senão as eleições intercalares", diz, salvaguardando ainda assim que essa decisão "não será o remédio para a doença, apenas uma solução por dois anos". Isto porque, alerta, "as eleições são só para a câmara, na assembleia municipal de Lisboa mantém-se a maioria absoluta do PSD".»

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