Bolsa nacional consegue ganhos sólidos numa sessão indefinida no mercado accionista europeu.
O principal índice accionista português foi o que mais ganhou na Europa, fechando a 1,28% para 6314,97 pontos. Esta terceira subida consecutiva atirou o PSI 20 para perto de máximos de Agosto de 2011.
Uma das estrelas da sessão foi a Sonaecom, que ontem surpreendeu o mercado com o lançamento de uma oferta pública de aquisição sobre as acções dos minoritários, oferecendo títulos da Zon Optimus como contrapartida, operação que poderá ditar a saída da empresa de bolsa. Os títulos da Sonaecom terminaram a ganhar 2,439% para 6,69 euros, um máximo de cinco anos, com o número de papéis transaccionados a superar em sete vezes o valor habitual.
A banca também foi outra fonte de pressão compradora. De manhã o BCP chegou a subir mais de 5% depois de ter oficializado a saída do mercado grego. Já da parte da tarde foi o BES que se destacou, encerrando a progredir 5,21% para 0,990% euros. O BPI também valorizou (3,04% para 1,119 euros) no dia em que apresenta as contas do terceiro trimestre. Analistas sondados pela Reuters antecipam uma quebra de 43% do lucro até Setembro.
Lá por fora os principais índices de acções europeus ficaram sem tendência definida, com os investidores a digerir resultados de companhias como o Barclays e a Volkswagen e a aguardar pelas decisões da reunião da Reserva Federal norte-americana (Fed). O mercado não conta com alterações no montante actual do ‘quantitative easing'.
Categorias
Entidades
Bolsa nacional consegue ganhos sólidos numa sessão indefinida no mercado accionista europeu.
O principal índice accionista português foi o que mais ganhou na Europa, fechando a 1,28% para 6314,97 pontos. Esta terceira subida consecutiva atirou o PSI 20 para perto de máximos de Agosto de 2011.
Uma das estrelas da sessão foi a Sonaecom, que ontem surpreendeu o mercado com o lançamento de uma oferta pública de aquisição sobre as acções dos minoritários, oferecendo títulos da Zon Optimus como contrapartida, operação que poderá ditar a saída da empresa de bolsa. Os títulos da Sonaecom terminaram a ganhar 2,439% para 6,69 euros, um máximo de cinco anos, com o número de papéis transaccionados a superar em sete vezes o valor habitual.
A banca também foi outra fonte de pressão compradora. De manhã o BCP chegou a subir mais de 5% depois de ter oficializado a saída do mercado grego. Já da parte da tarde foi o BES que se destacou, encerrando a progredir 5,21% para 0,990% euros. O BPI também valorizou (3,04% para 1,119 euros) no dia em que apresenta as contas do terceiro trimestre. Analistas sondados pela Reuters antecipam uma quebra de 43% do lucro até Setembro.
Lá por fora os principais índices de acções europeus ficaram sem tendência definida, com os investidores a digerir resultados de companhias como o Barclays e a Volkswagen e a aguardar pelas decisões da reunião da Reserva Federal norte-americana (Fed). O mercado não conta com alterações no montante actual do ‘quantitative easing'.