Viva!
Cá estamos, hoje sem a ajuda dos 14% viniculas de Sábado, mas a nossa loucura é tanta e tão audaz ao natural que nem precisa de ajuda alheia/engarrafada.
Ouvi dizer que o Tallon está solterissimo! Pena ser feiote... tadinho, senão... ehr... não faltariam pretendentes... será que ele também vai publicar algum anúncio na Maria? A ver vamos... fiquem atentas... Ao que parece a mulher trocou-o pelo motorista. (Silêncio... )Motorista? Quer-se-dizer... dantes a culpa era sempre do Mordomo... algumas vezes do Jardineiro... agora... o Motorista... eh pa... são coisas que acontecem... quando ela saía sozinha com ele, o maridão nem se importava... o motorista ia em serviço... ao serviço da senhora Tallon... pois... utilizando uma expressão que ouvi há dias "É assim a vida" . (alguém me vai apertar o pescoço depois de ler isto...)
Este pode ser também o mote para o que vou contar a seguir:
Olha a confusão que uma conclusão precipitada pode causar.
Em determinado país foi criado um programa de incentivo à natalidade, pois o número de habitantes estava caindo e a proporção de idosos crescia assustadoramente. Necessitando de mão-de-obra, o governo decretou uma lei que obrigava os casais a terem um certo número de filhos.
Previa também uma tolerância de cinco anos após o casamento, ao fim dos quais, o casal deveria ter pelo menos um pimpolho. Aos casais que no fim do prazo não conseguissem ter um filho, o governo destacaria um agente auxiliar para que a criança fosse gerada.
Neste cenário se deu o seguinte diálogo entre um casal:
MULHER: Querido, completamos hoje 5 anos de casamento!
MARIDO: É... e infelizmente não tivemos nenhum filho.
MULHER: Será que eles vão mandar o tal agente?
MARIDO: Não sei... talvez mandem.
MULHER: E se ele vier?
MARIDO: Bem, eu não posso fazer nada.
MULHER: E eu, menos ainda...
MARIDO: Vou sair, já estou atrasado para o trabalho.
Logo após a saída do MARIDO, bateram à porta:
TOC, TOC, TOC! A MULHER abriu e encontrou um HOMEM de boa aparência à espera.
Tratava-se de um fotógrafo que saiu para atender um chamado de uma família que queria fotografar sua criança recém-nascida, mas que por um engano, errara o endereço procurado.
E o diálogo se seguiu:
HOMEM: Bom dia! Eu sou...
MULHER: Ah, já sei! Pode entrar.
HOMEM: Obrigado. Seu esposo está em casa?
MULHER: Não. Ele foi trabalhar.
HOMEM: Presumo que esteja a par.
MULHER: Sim, ele já está sabendo de tudo. Eu também concordo.
HOMEM: Ótimo. Então vamos começar.
MULHER: Mas já? Tão rápido...
HOMEM: Preciso ser breve, pois tenho 16 casas para visitar.
MULHER: Minha nossa! O senhor agüenta?
HOMEM: O segredo é que eu gosto do meu trabalho, me dá muito prazer!
MULHER: Então vamos começar. Como faremos?
HOMEM: Permita-me sugerir: uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá.
MULHER: Serão necessárias tantas?
HOMEM: Bem, talvez possamos acertar na mosca já na primeira tentativa..
MULHER: O senhor já visitou alguma casa neste bairro?
HOMEM: Não, mas tenho comigo algumas amostras do meu trabalho (mostrou algumas fotos de crianças). Não são lindas??
MULHER: Como são belos estes bebês! Foi o senhor mesmo quem fez?
HOMEM: Sim. Veja esta aqui, por exemplo, foi conseguida na porta do supermercado.
MULHER: Que horror! O senhor não acha muito público?
HOMEM: Sim, mas a mãe queria muita publicidade.
MULHER: Eu não teria coragem!!!
HOMEM: Esta aqui foi em cima do ônibus.
MULHER: Cacilda!!!
HOMEM: Foi um dos serviços mais difíceis que já fiz.
MULHER: Claro, eu imagino!
HOMEM: Esta foi feita no inverno, em um parque de diversões.
MULHER: Credo! Como o senhor conseguiu? Não sentiu frio?
HOMEM: Não foi fácil! Como se não bastasse a neve caindo, tinha uma multidão em volta . Quase não consegui acabar.
MULHER: Ainda bem que sou discreta, e não quero ninguém nos olhando.
HOMEM: Ótimo, eu também prefiro assim. Agora, se me dá licença, eu preciso armar o tripé.
MULHER: Tripé?!!!
HOMEM: Sim madame, pois o negócio, além de pesado, depois de armado mede quase um metro.
A MULHER desmaiou...
Fotógrafos, Motoristas, Jardineiros...
Fiquem bem... eu farei o mesmo e julgo que os meus estimados colegas bloguistas idem aspas...
Beijos e Xis!
@mariacosta@
ahahahahahahahahaha e depois deste desmaio o que escrever?!!!
parece que em Setembro virão 75 sacrifícios
in wwhavekaosinthegarden.blogspot.com
entretanto andam ainda à procura de Kadafi que anda desesperado à procura do seu diário de amor à Condolezza Rice
está ao que parece a 100km de Tripoli e a preparar-se para a Moda Outono-Inverno em Paris
conjuga-se , entretanto, em Portugal, o verbo espiar , eu espio, tu espias.... dedicado às secretas que gostam de telemóveis aqui fica esta música
Genérico do Programa "Quando o telefone toca"
Abraços sem mira e não espio da loira
Viva!
Cá estamos, hoje sem a ajuda dos 14% viniculas de Sábado, mas a nossa loucura é tanta e tão audaz ao natural que nem precisa de ajuda alheia/engarrafada.
Ouvi dizer que o Tallon está solterissimo! Pena ser feiote... tadinho, senão... ehr... não faltariam pretendentes... será que ele também vai publicar algum anúncio na Maria? A ver vamos... fiquem atentas... Ao que parece a mulher trocou-o pelo motorista. (Silêncio... )Motorista? Quer-se-dizer... dantes a culpa era sempre do Mordomo... algumas vezes do Jardineiro... agora... o Motorista... eh pa... são coisas que acontecem... quando ela saía sozinha com ele, o maridão nem se importava... o motorista ia em serviço... ao serviço da senhora Tallon... pois... utilizando uma expressão que ouvi há dias "É assim a vida" . (alguém me vai apertar o pescoço depois de ler isto...)
Este pode ser também o mote para o que vou contar a seguir:
Olha a confusão que uma conclusão precipitada pode causar.
Em determinado país foi criado um programa de incentivo à natalidade, pois o número de habitantes estava caindo e a proporção de idosos crescia assustadoramente. Necessitando de mão-de-obra, o governo decretou uma lei que obrigava os casais a terem um certo número de filhos.
Previa também uma tolerância de cinco anos após o casamento, ao fim dos quais, o casal deveria ter pelo menos um pimpolho. Aos casais que no fim do prazo não conseguissem ter um filho, o governo destacaria um agente auxiliar para que a criança fosse gerada.
Neste cenário se deu o seguinte diálogo entre um casal:
MULHER: Querido, completamos hoje 5 anos de casamento!
MARIDO: É... e infelizmente não tivemos nenhum filho.
MULHER: Será que eles vão mandar o tal agente?
MARIDO: Não sei... talvez mandem.
MULHER: E se ele vier?
MARIDO: Bem, eu não posso fazer nada.
MULHER: E eu, menos ainda...
MARIDO: Vou sair, já estou atrasado para o trabalho.
Logo após a saída do MARIDO, bateram à porta:
TOC, TOC, TOC! A MULHER abriu e encontrou um HOMEM de boa aparência à espera.
Tratava-se de um fotógrafo que saiu para atender um chamado de uma família que queria fotografar sua criança recém-nascida, mas que por um engano, errara o endereço procurado.
E o diálogo se seguiu:
HOMEM: Bom dia! Eu sou...
MULHER: Ah, já sei! Pode entrar.
HOMEM: Obrigado. Seu esposo está em casa?
MULHER: Não. Ele foi trabalhar.
HOMEM: Presumo que esteja a par.
MULHER: Sim, ele já está sabendo de tudo. Eu também concordo.
HOMEM: Ótimo. Então vamos começar.
MULHER: Mas já? Tão rápido...
HOMEM: Preciso ser breve, pois tenho 16 casas para visitar.
MULHER: Minha nossa! O senhor agüenta?
HOMEM: O segredo é que eu gosto do meu trabalho, me dá muito prazer!
MULHER: Então vamos começar. Como faremos?
HOMEM: Permita-me sugerir: uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá.
MULHER: Serão necessárias tantas?
HOMEM: Bem, talvez possamos acertar na mosca já na primeira tentativa..
MULHER: O senhor já visitou alguma casa neste bairro?
HOMEM: Não, mas tenho comigo algumas amostras do meu trabalho (mostrou algumas fotos de crianças). Não são lindas??
MULHER: Como são belos estes bebês! Foi o senhor mesmo quem fez?
HOMEM: Sim. Veja esta aqui, por exemplo, foi conseguida na porta do supermercado.
MULHER: Que horror! O senhor não acha muito público?
HOMEM: Sim, mas a mãe queria muita publicidade.
MULHER: Eu não teria coragem!!!
HOMEM: Esta aqui foi em cima do ônibus.
MULHER: Cacilda!!!
HOMEM: Foi um dos serviços mais difíceis que já fiz.
MULHER: Claro, eu imagino!
HOMEM: Esta foi feita no inverno, em um parque de diversões.
MULHER: Credo! Como o senhor conseguiu? Não sentiu frio?
HOMEM: Não foi fácil! Como se não bastasse a neve caindo, tinha uma multidão em volta . Quase não consegui acabar.
MULHER: Ainda bem que sou discreta, e não quero ninguém nos olhando.
HOMEM: Ótimo, eu também prefiro assim. Agora, se me dá licença, eu preciso armar o tripé.
MULHER: Tripé?!!!
HOMEM: Sim madame, pois o negócio, além de pesado, depois de armado mede quase um metro.
A MULHER desmaiou...
Fotógrafos, Motoristas, Jardineiros...
Fiquem bem... eu farei o mesmo e julgo que os meus estimados colegas bloguistas idem aspas...
Beijos e Xis!
@mariacosta@
ahahahahahahahahaha e depois deste desmaio o que escrever?!!!
parece que em Setembro virão 75 sacrifícios
in wwhavekaosinthegarden.blogspot.com
entretanto andam ainda à procura de Kadafi que anda desesperado à procura do seu diário de amor à Condolezza Rice
está ao que parece a 100km de Tripoli e a preparar-se para a Moda Outono-Inverno em Paris
conjuga-se , entretanto, em Portugal, o verbo espiar , eu espio, tu espias.... dedicado às secretas que gostam de telemóveis aqui fica esta música
Genérico do Programa "Quando o telefone toca"
Abraços sem mira e não espio da loira