Córtex Frontal: Queiroz e a FPF

01-07-2011
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Mais do que seleccionador Carlos Queiroz gostaria de ser presidente da FPF.Mas para o ser precisa de ser eleito, e não vai lá chegar como técnico planificador.Ao regressar a uma casa onde já foi infeliz, Queiroz propôs um contrato leonino à FPF que o aceitou com mais ou menos reserva mental.Hoje sabemos que com muita.Um contrato desses ou dava para o ex-adjunto do Manchester chegar a orientador-geral da direcção da FPF, ou acabava numa excelente indemnização compensatória.Só Madaíl fez de conta que não era nada com ele,como de costume. A terceira via do castigo aos impropérios contra os médicos do controlo anti doping não estava no guião de ninguém ,e isto é que está a atrapalhar o mundo do negócio do futebol.Nem o soco no comentador Pedro Baptista que criticava a táctica burocrática de Queiroz na selecção incomodou tanto, ou teve qualquer consequência.Socos e insultos, uma cultura perigosa.Mas é preciso mais alguma coisa, para não continuar a aceitar este « homem novo » como seleccionador?Pague a FPF os seis meses de inactividade profissional forçada ao treinador campeão do mundo de júniores em 1991, e por aqui nos ficamos.P.S. o Francisco Castelo Branco teve a atenção, que agradeço, de ter feito um reparado ao erro que cometi quando chamei Pedro ao conhecido comentador desportivo da SIC Jorge Baptista, que aliás ouço com agrado.


Mais do que seleccionador Carlos Queiroz gostaria de ser presidente da FPF.Mas para o ser precisa de ser eleito, e não vai lá chegar como técnico planificador.Ao regressar a uma casa onde já foi infeliz, Queiroz propôs um contrato leonino à FPF que o aceitou com mais ou menos reserva mental.Hoje sabemos que com muita.Um contrato desses ou dava para o ex-adjunto do Manchester chegar a orientador-geral da direcção da FPF, ou acabava numa excelente indemnização compensatória.Só Madaíl fez de conta que não era nada com ele,como de costume. A terceira via do castigo aos impropérios contra os médicos do controlo anti doping não estava no guião de ninguém ,e isto é que está a atrapalhar o mundo do negócio do futebol.Nem o soco no comentador Pedro Baptista que criticava a táctica burocrática de Queiroz na selecção incomodou tanto, ou teve qualquer consequência.Socos e insultos, uma cultura perigosa.Mas é preciso mais alguma coisa, para não continuar a aceitar este « homem novo » como seleccionador?Pague a FPF os seis meses de inactividade profissional forçada ao treinador campeão do mundo de júniores em 1991, e por aqui nos ficamos.P.S. o Francisco Castelo Branco teve a atenção, que agradeço, de ter feito um reparado ao erro que cometi quando chamei Pedro ao conhecido comentador desportivo da SIC Jorge Baptista, que aliás ouço com agrado.

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