Montepio cede a trabalhadores do ex-Finibanco

16-03-2012
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Cerca de 20 trabalhadores vão ficar no Porto e quem foi para Lisboa pode vir a regressar.

A administração do Montepio Geral cedeu às exigências dos trabalhadores do ex-Finibanco da região do Porto que recusaram ir trabalhar para Lisboa e se mantinham há vários meses em protesto. Em causa estão cerca de 20 trabalhadores que não aceitaram negociar com o Montepio Geral a transferência dos escritórios do Porto e de Rio Meão, em Santa Maria da Feira. Contudo o acordo conseguido pelo Sindicato dos Bancários do Norte (SBN), com a administração do Montepio Geral, é mais abrangente e permite agora que as várias dezenas de trabalhadores que aceitaram a transferência para Lisboa fiquem numa lista prioritária e possam regressar ao Norte, logo que surjam vagas.

Mário Mourão, presidente do SBN, confirmou ao Diário Económico que "o acordo com administração do Montepio poderá ficar fechado ainda hoje [ontem] e está apenas dependente de um ou outro pormenor". O responsável adianta que "as negociações decorreram com toda a normalidade, porque a administração do Montepio mostrou-se sensível às razões familiares que levaram os trabalhadores a não aceitar a mudança para Lisboa".

A recusa dos trabalhadores em aceitar a transferência para Lisboa levou o SBN a avançar, no início do ano, com uma providência cautelar no Tribunal do Trabalho do Porto. Contudo a providência interposta pelo sindicato não contemplava apenas os casos dos trabalhadores afectos a este sindicato, mas era mais abrangente pois exigia a suspensão das ordens de transferência dos cerca de 200 trabalhadores que faziam parte do universo do Finibanco no Porto, na altura em que a instituição foi comprada pelo Montepio.

Cerca de 20 trabalhadores vão ficar no Porto e quem foi para Lisboa pode vir a regressar.

A administração do Montepio Geral cedeu às exigências dos trabalhadores do ex-Finibanco da região do Porto que recusaram ir trabalhar para Lisboa e se mantinham há vários meses em protesto. Em causa estão cerca de 20 trabalhadores que não aceitaram negociar com o Montepio Geral a transferência dos escritórios do Porto e de Rio Meão, em Santa Maria da Feira. Contudo o acordo conseguido pelo Sindicato dos Bancários do Norte (SBN), com a administração do Montepio Geral, é mais abrangente e permite agora que as várias dezenas de trabalhadores que aceitaram a transferência para Lisboa fiquem numa lista prioritária e possam regressar ao Norte, logo que surjam vagas.

Mário Mourão, presidente do SBN, confirmou ao Diário Económico que "o acordo com administração do Montepio poderá ficar fechado ainda hoje [ontem] e está apenas dependente de um ou outro pormenor". O responsável adianta que "as negociações decorreram com toda a normalidade, porque a administração do Montepio mostrou-se sensível às razões familiares que levaram os trabalhadores a não aceitar a mudança para Lisboa".

A recusa dos trabalhadores em aceitar a transferência para Lisboa levou o SBN a avançar, no início do ano, com uma providência cautelar no Tribunal do Trabalho do Porto. Contudo a providência interposta pelo sindicato não contemplava apenas os casos dos trabalhadores afectos a este sindicato, mas era mais abrangente pois exigia a suspensão das ordens de transferência dos cerca de 200 trabalhadores que faziam parte do universo do Finibanco no Porto, na altura em que a instituição foi comprada pelo Montepio.

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