"Governo não vê nenhum inconveniente no escrutínio ao BPN"

17-03-2012
marcar artigo

Passos diz que o "Governo não vê nenhum inconveniente no escrutínio ao BPN", mas espera que isso não atrase venda ao BIC.

"O governo não vê nenhum inconveniente em relação ao escrutínio do processo que conduziu à nacionalização e reprivatização do BPN", disse o primeiro-ministro à saída da conferência sobre os 20 anos da bioética realizada na faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

Passos afirmou desconhecer a decisão da Assembleia da República em relação a este assunto, mas considerou que é importante que a investigação da comissão de inquérito "não atrase o processo de reprivatização do BPN".

Recorde-se que Assunção Esteves conseguiu ontem o consenso entre a maioria e o PS para a investigação à nacionalização do BPN e posterior venda ao BIC.

O acordo entre líderes determinou que avança apenas a comissão de inquérito potestativa do PS. A investigação parlamentar arranca já, tal como queriam os socialistas, e no plano de trabalhos estará a nacionalização, a gestão pela CGD e as condições para a reprivatização. Mas, tal como queria a maioria PSD- CDS, as matérias concretas respeitantes a venda do BPN ao banco de capitais luso-angolanos só poderão ser averiguadas quando a alienação estiver concretizada.

Passos diz que o "Governo não vê nenhum inconveniente no escrutínio ao BPN", mas espera que isso não atrase venda ao BIC.

"O governo não vê nenhum inconveniente em relação ao escrutínio do processo que conduziu à nacionalização e reprivatização do BPN", disse o primeiro-ministro à saída da conferência sobre os 20 anos da bioética realizada na faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

Passos afirmou desconhecer a decisão da Assembleia da República em relação a este assunto, mas considerou que é importante que a investigação da comissão de inquérito "não atrase o processo de reprivatização do BPN".

Recorde-se que Assunção Esteves conseguiu ontem o consenso entre a maioria e o PS para a investigação à nacionalização do BPN e posterior venda ao BIC.

O acordo entre líderes determinou que avança apenas a comissão de inquérito potestativa do PS. A investigação parlamentar arranca já, tal como queriam os socialistas, e no plano de trabalhos estará a nacionalização, a gestão pela CGD e as condições para a reprivatização. Mas, tal como queria a maioria PSD- CDS, as matérias concretas respeitantes a venda do BPN ao banco de capitais luso-angolanos só poderão ser averiguadas quando a alienação estiver concretizada.

marcar artigo