Vejo nas notícias que violência dos “jovens” (termo politicamente correcto para designar os descendentes de imigrantes) em Paris – a que o FGSantos se referiu ontem – continua. Os invasores-colonizadores da Europa demonstram a sua força. Desafiando a polícia, desrespeitando as instituições, a lei, o estado de direito, consideram-se inimputáveis. Mais: assumem o seu estatuto de intocáveis nas zonas que ocuparam. Para tal contam com o apoio dos colaboradores imigracionistas, sempre prontos a considerá-los como vítimas, mesmo perante a sua atitude violenta, intolerante e provocadora. É o caso do editorial do jornal «Le Monde» de hoje, que termina lembrando o “aumento de 18,5 % dos actos violentos policiais ilegítimos alegados”. Nada como culpar aqueles que ainda nos tentam defender, porque os que nos colonizam – que ocupam ilegalmente a nossa terra e nos impõem costumes estranhos – são os eternos coitados, totalmente isentos de responsabilidades e merecedores do nosso apoio, compaixão e, já agora, dos nossos subsídios, sistema de saúde, educação, etc. Um caso típico de síndrome de Estocolmo, onde a vítima sente solidariedade para com o seu captor. E para aqueles que insistem nas eternas justificações económicas, lembro as palavras desse grande pensador contemporâneo, Guillaume Faye, no seu livro “La colonisation de l’Europe”: “já não é a miséria económica que explica um número crescente de crimes e de delitos, mas uma ruptura étnica e cultural”. Estaremos, como ele prevê, a caminho de uma guerra civil étnica em solo europeu? Para Faye, “as novas formas de delinquência, por parte dos bandos afro-magrebinos levam a supor que não já não se trata de "delinquência" no sentido clássico, mas de um comportamento de guerra civil e de revolta étnica.”
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Vejo nas notícias que violência dos “jovens” (termo politicamente correcto para designar os descendentes de imigrantes) em Paris – a que o FGSantos se referiu ontem – continua. Os invasores-colonizadores da Europa demonstram a sua força. Desafiando a polícia, desrespeitando as instituições, a lei, o estado de direito, consideram-se inimputáveis. Mais: assumem o seu estatuto de intocáveis nas zonas que ocuparam. Para tal contam com o apoio dos colaboradores imigracionistas, sempre prontos a considerá-los como vítimas, mesmo perante a sua atitude violenta, intolerante e provocadora. É o caso do editorial do jornal «Le Monde» de hoje, que termina lembrando o “aumento de 18,5 % dos actos violentos policiais ilegítimos alegados”. Nada como culpar aqueles que ainda nos tentam defender, porque os que nos colonizam – que ocupam ilegalmente a nossa terra e nos impõem costumes estranhos – são os eternos coitados, totalmente isentos de responsabilidades e merecedores do nosso apoio, compaixão e, já agora, dos nossos subsídios, sistema de saúde, educação, etc. Um caso típico de síndrome de Estocolmo, onde a vítima sente solidariedade para com o seu captor. E para aqueles que insistem nas eternas justificações económicas, lembro as palavras desse grande pensador contemporâneo, Guillaume Faye, no seu livro “La colonisation de l’Europe”: “já não é a miséria económica que explica um número crescente de crimes e de delitos, mas uma ruptura étnica e cultural”. Estaremos, como ele prevê, a caminho de uma guerra civil étnica em solo europeu? Para Faye, “as novas formas de delinquência, por parte dos bandos afro-magrebinos levam a supor que não já não se trata de "delinquência" no sentido clássico, mas de um comportamento de guerra civil e de revolta étnica.”