Agricultura liberta 29 milhões de euros para projectos de regadio

28-02-2012
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No final do mês de Fevereiro, a seca atingia 75% do território nacional, apesar das albufeiras manterem níveis semelhantes aos anos anteriores, com água armazenada a cerca de dois terços da sua capacidade.

Numa visita ao Salão Internacional do Setor Alimentar e Bebidas (SISAB), a ministra Assunção Cristas adiantou que o relatório da task force que está a acompanhar a situação vai estar pronto durante esta semana e que o Governo está “a sinalizar”, junto da União Europeia, medidas de flexibilização administrativa.

“São situações que estamos a avaliar também em conjunto com as associações [de agricultores] para perceber onde temos margem quer do ponto de vista comunitário, quer internamente, para podermos ajudar, nesta fase e se as situações se vierem a agudizar”, afirmou.

“Estamos a fazer um trabalho de acompanhamento, quer do lado dos prejuízos actuais e expectáveis, caso a situação continue, quer do lado das medidas que podemos accionar”, declarou aos jornalistas.

Assunção Cristas sublinhou que “um dos grandes desafios da agricultura é o regadio”, que o Governo quer desenvolver, e anunciou que “vão ser libertados 29 milhões de euros para projetos na área do regadio, em várias zonas do país, para que não fiquemos tão expostos à situação de seca”.

Os prejuízos ainda não estão calculados, mas a ministra admite que há “situações delicadas”, sobretudo na área dos pastos e produção animal, mas que podem também estar em causa algumas culturas de inverno se continuar sem chover.

Assunção Cristas adiantou ainda que está a trabalhar em conjunto com o seu colega da Administração Interna para avaliar a situação relativamente aos incêndios e “ver o que é importante accionar” nesta altura.

“Há características específicas para várias fases relacionadas com o risco de seca e, neste momento, podemos estar já com estas características”, considerou.

No final do mês de Fevereiro, a seca atingia 75% do território nacional, apesar das albufeiras manterem níveis semelhantes aos anos anteriores, com água armazenada a cerca de dois terços da sua capacidade.

Numa visita ao Salão Internacional do Setor Alimentar e Bebidas (SISAB), a ministra Assunção Cristas adiantou que o relatório da task force que está a acompanhar a situação vai estar pronto durante esta semana e que o Governo está “a sinalizar”, junto da União Europeia, medidas de flexibilização administrativa.

“São situações que estamos a avaliar também em conjunto com as associações [de agricultores] para perceber onde temos margem quer do ponto de vista comunitário, quer internamente, para podermos ajudar, nesta fase e se as situações se vierem a agudizar”, afirmou.

“Estamos a fazer um trabalho de acompanhamento, quer do lado dos prejuízos actuais e expectáveis, caso a situação continue, quer do lado das medidas que podemos accionar”, declarou aos jornalistas.

Assunção Cristas sublinhou que “um dos grandes desafios da agricultura é o regadio”, que o Governo quer desenvolver, e anunciou que “vão ser libertados 29 milhões de euros para projetos na área do regadio, em várias zonas do país, para que não fiquemos tão expostos à situação de seca”.

Os prejuízos ainda não estão calculados, mas a ministra admite que há “situações delicadas”, sobretudo na área dos pastos e produção animal, mas que podem também estar em causa algumas culturas de inverno se continuar sem chover.

Assunção Cristas adiantou ainda que está a trabalhar em conjunto com o seu colega da Administração Interna para avaliar a situação relativamente aos incêndios e “ver o que é importante accionar” nesta altura.

“Há características específicas para várias fases relacionadas com o risco de seca e, neste momento, podemos estar já com estas características”, considerou.

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