Alto Hama: Os (meus) amigos devem estar loucos

01-07-2011
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A Carla Teixeira, uma simbiose perfeita (segundo os meus valores) entre Mulher e Jornalista, diz-me que “(...) Ao lado dos homens justos, de carácter, que se dignam a dar voz aos outros, que recusam vergar-se diante do que os outros dão já como irremediável, há-de haver sempre mais do que 2 ou 3 amigos”. Acrescenta esta Mente Despenteada (felizmente que asim é) que “vir a este Alto Hama é sempre um prazer”, terminando com “um beijo e um abraço apertado de uma amiga que se confunde com uma fã!”.Quando, há pouco mais de um ano, apressentou o relatório final de estágio da Licenciatura em Ciências da Comunicação na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, de Vila Real, o Arménio Santos escreveu na última página (a 88), a dos agradecimentos:“A todos os professores que me marcaram e ajudaram a construir o aspirante a jornalista que hoje sou, ao jornal Notícias Lusófonas, e ao Orlando Castro, o mais puro jornalista que tive o privilégio de conhecer e que me deu a honra da sua abnegada orientação”.Esta gente está mesmo doida o que, aliás, não sendo condição sine qua non para ser Jornalista... ajuda bastante.


A Carla Teixeira, uma simbiose perfeita (segundo os meus valores) entre Mulher e Jornalista, diz-me que “(...) Ao lado dos homens justos, de carácter, que se dignam a dar voz aos outros, que recusam vergar-se diante do que os outros dão já como irremediável, há-de haver sempre mais do que 2 ou 3 amigos”. Acrescenta esta Mente Despenteada (felizmente que asim é) que “vir a este Alto Hama é sempre um prazer”, terminando com “um beijo e um abraço apertado de uma amiga que se confunde com uma fã!”.Quando, há pouco mais de um ano, apressentou o relatório final de estágio da Licenciatura em Ciências da Comunicação na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, de Vila Real, o Arménio Santos escreveu na última página (a 88), a dos agradecimentos:“A todos os professores que me marcaram e ajudaram a construir o aspirante a jornalista que hoje sou, ao jornal Notícias Lusófonas, e ao Orlando Castro, o mais puro jornalista que tive o privilégio de conhecer e que me deu a honra da sua abnegada orientação”.Esta gente está mesmo doida o que, aliás, não sendo condição sine qua non para ser Jornalista... ajuda bastante.

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