Fernando Pinto terá aprovado aumentos salariais de 40 por cento para alguns quadros
Administração da TAP está a "afundar a empresa", denunciam os TSD
19.12.2000 19:36
A actual administração da TAP está a "afundar a empresa, não tomando medidas para a viabilizar", denunciou hoje o secretário-geral dos Trabalhadores Sociais Democratas (TSD), Arménio Santos.
O dirigente sindical não entende como é necessário recorrer ao crédito bancário para pagar salários a partir de Janeiro, quando "o Governo tinha prometido, em Fevereiro, que a entrada da Swissair no capital da TAP seria a salvação financeira da companhia", noticia a Lusa.
Arménio Santos diz que "quem manda na empresa" são os suíços, apesar de não terem investido nenhum dinheiro na TAP. O líder sindical acusa ainda o novo administrador-delegado, Fernando Pinto, de aprovar aumentos salariais de "40 por cento e demais regalias para um grupo hierárquico", quando impõe "sacrifícios aos trabalhadores" ao congelar os salários para os próximos anos.
A comissão de trabalhadores da TAP denunciou hoje que muitos dos nove mil trabalhadores da companhia encontram-se com contratos "para além do que é legal".
Categorias
Entidades
Fernando Pinto terá aprovado aumentos salariais de 40 por cento para alguns quadros
Administração da TAP está a "afundar a empresa", denunciam os TSD
19.12.2000 19:36
A actual administração da TAP está a "afundar a empresa, não tomando medidas para a viabilizar", denunciou hoje o secretário-geral dos Trabalhadores Sociais Democratas (TSD), Arménio Santos.
O dirigente sindical não entende como é necessário recorrer ao crédito bancário para pagar salários a partir de Janeiro, quando "o Governo tinha prometido, em Fevereiro, que a entrada da Swissair no capital da TAP seria a salvação financeira da companhia", noticia a Lusa.
Arménio Santos diz que "quem manda na empresa" são os suíços, apesar de não terem investido nenhum dinheiro na TAP. O líder sindical acusa ainda o novo administrador-delegado, Fernando Pinto, de aprovar aumentos salariais de "40 por cento e demais regalias para um grupo hierárquico", quando impõe "sacrifícios aos trabalhadores" ao congelar os salários para os próximos anos.
A comissão de trabalhadores da TAP denunciou hoje que muitos dos nove mil trabalhadores da companhia encontram-se com contratos "para além do que é legal".