CGTP saúda decisão da ONU em relação à Palestina

25-02-2013
marcar artigo

Arménio Carlos, que falava na Conferência Sindical Internacional de Solidariedade com os Trabalhadores e o Povo Palestiniano, afirmou que “a luta” pela causa palestiniana “é muito importante”.

Defendendo que Gaza e Cisjordânia são “as maiores prisões do mundo”, Arménio Carlos vincou que, após a decisão da ONU, o povo palestiniano apesar de martirizado é reconhecido pela comunidade internacional.

Em relação à política do Governo israelita, o secretário-geral da CGTP classificou-a de genocídio, defendendo que além de agredir, Israel humilha o povo palestiniano. Arménio Santos referiu que é necessário criar um Estado palestiniano com a capital em Jerusalém Leste.

Depois de ter sido exibido um filme durante a conferência sobre o quotidiano nos territórios ocupados, o secretário-geral adjunto da União Geral de Trabalhadores Palestinianos (GUPW), Mohammed Yahya, considerou que a situação nos territórios ocupados piorou desde 29 de novembro, data em que a ONU concedeu o estatuto de Estado observador não-membro à Palestina.

Yahya afirmou que Israel persiste em humilhar os trabalhadores palestinianos “como animais”, fazendo com que tenham que esperar dias para atravessar a fronteira e procurar emprego. "A agricultura é praticamente inexistente nos territórios porque aviões israelitas lançam químicos para destruir culturas", referiu o palestiniano.

O sindicalista, que está em Portugal para intensificar as relações com a CGTP, apelou durante a conferência para “não se esquecerem dos que sofrem” numa alusão ao povo palestiniano.

A conferência da central sindical realiza-se um dia depois de uma visita a Lisboa do Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, para agradecer às autoridades portuguesas o voto a favor da passagem da Palestina a Estado observador não-membro na Assembleia-Geral da ONU.

Arménio Carlos, que falava na Conferência Sindical Internacional de Solidariedade com os Trabalhadores e o Povo Palestiniano, afirmou que “a luta” pela causa palestiniana “é muito importante”.

Defendendo que Gaza e Cisjordânia são “as maiores prisões do mundo”, Arménio Carlos vincou que, após a decisão da ONU, o povo palestiniano apesar de martirizado é reconhecido pela comunidade internacional.

Em relação à política do Governo israelita, o secretário-geral da CGTP classificou-a de genocídio, defendendo que além de agredir, Israel humilha o povo palestiniano. Arménio Santos referiu que é necessário criar um Estado palestiniano com a capital em Jerusalém Leste.

Depois de ter sido exibido um filme durante a conferência sobre o quotidiano nos territórios ocupados, o secretário-geral adjunto da União Geral de Trabalhadores Palestinianos (GUPW), Mohammed Yahya, considerou que a situação nos territórios ocupados piorou desde 29 de novembro, data em que a ONU concedeu o estatuto de Estado observador não-membro à Palestina.

Yahya afirmou que Israel persiste em humilhar os trabalhadores palestinianos “como animais”, fazendo com que tenham que esperar dias para atravessar a fronteira e procurar emprego. "A agricultura é praticamente inexistente nos territórios porque aviões israelitas lançam químicos para destruir culturas", referiu o palestiniano.

O sindicalista, que está em Portugal para intensificar as relações com a CGTP, apelou durante a conferência para “não se esquecerem dos que sofrem” numa alusão ao povo palestiniano.

A conferência da central sindical realiza-se um dia depois de uma visita a Lisboa do Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, para agradecer às autoridades portuguesas o voto a favor da passagem da Palestina a Estado observador não-membro na Assembleia-Geral da ONU.

marcar artigo