Frescos Campos: Maçonaria e os vícios que impregnam Portugal!

03-07-2011
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Depois de umas tantas discussões com alguns amigos que, mantêm a sua relutância em aceitar o que lhes tenho vindo a dizer ultimamente sobre algumas instiuições/organizações que aparecem no nosso país e, de certa forma, sob a capa do misticismo e secretismo tomam as rédeas do poder e, regularmente chamam a si o centro das decisões dos destinos do nosso Portugal, resolvi escrever algo, muito sucintamente, sobre a Maçonaria!

Exorto a crítica e a discussão com este pequeno excerto do ensaio(bem sei que é ensaio) de Vasco Pulido Valente, "A República Velha" - (1910-1917);
«O terrorismo republicano foi um terrorismo de massa, politicamente dirigido pela facção do PRP( Partido Republicano Português) que Afonso Costa comandava. Alguns dos terroristas pertenciam a grupos organizados...Nos quartéis existiam várias maçonarias de oficiais, de sargentos, ou de oficiais e sargentos, desde a Jovem Turquia, uma verdadeira polícia política,...a restos da Carbonária Portuguesa.» Entretanto parece evidente que quem integrava na sua génese o PRP e, posteriormente, após cisão, a União Republicana, o Partido Evolucionista e o Partido Democrático, eram arautos do Socialismo, também eles, sempre muito ligado à Maçonaria!Outro aspecto interessante! O Movimento Republicano Português, todo ele muito cúmplice da Maçonaria, contou com o total e inequívoco apoio do Movimento Republicano Espanhol. Apenas sucedeu por um lado da fronteira efectivar-se a revolta e proclamação do novo regime, enquanto do outro lado, as coisas não correrem com tanto sucesso! Evidente, aos olhos dos maçons deste período(pré 5 de Outubro de 1910), era um "remake" da União Ibérica de 1580. Das curtas considerações que já evoquei, apraz-me tecer dos pontos:- a Maçonaria, à semelhança de outros movimentos que preenchem o vazio do associativismo cívico e de cidadania, vulgo, Opus Dei, Rotary Club, Lyons Club, são uma doença intestinal do nosso país, pejada de uma torpe de sectários, oportunistas e vaidosos que, numa lógica de paternalismo para com os mais oprimidos, têm a arrogância de se fazerem passar por dom quixote dos desafavorecidos. Isto "per si" não seria, obviamente de todo censurável, no entanto, sentindo eu( e não falo por inveja ou ressabiamento, pois felizmente recusei fazer parte de alguns destes movimentos) que estes são clubes extremamente elitistas, constituidos por pessoas relativamente conhecidas e reputadas do meio em que se inserem, acrescidos da vicissitude de aproveitar os conhecimentos destas mesmas elites para proveito do clube/organização. Mesmo que seja para angariar comida para um pobre, que seja para recrutar cadeiras de rodas para deficientes, o que sucede está à vista de todos nós: estas são autênticas escolas de tráfico de influência, de clientelismo, etc de que o nosso país tanto sofre, repercutindo-se posteriormente no quotidiano nacional, quase que como de algo natural se tratasse;- A Maçonaria partindo do pressuposto dos interesses que tem e da sua dimensão internacionalista e, inclusivamente pelo seu passado histórico em Portugal, é por mim considerada uma corporação pejada de elites políticas anti-patrióticas e redentoras para com interesses económicos e internacionais que sobejamente não são coincidentes para com os interesses de Portugal. Não consigo entender tamanha vaidade dos seus membros quando me dizem ao ouvido,- "já sou maçon!" Aqui fica a minha opinião e o desafio à discussão!

Abraço a todos

Depois de umas tantas discussões com alguns amigos que, mantêm a sua relutância em aceitar o que lhes tenho vindo a dizer ultimamente sobre algumas instiuições/organizações que aparecem no nosso país e, de certa forma, sob a capa do misticismo e secretismo tomam as rédeas do poder e, regularmente chamam a si o centro das decisões dos destinos do nosso Portugal, resolvi escrever algo, muito sucintamente, sobre a Maçonaria!

Exorto a crítica e a discussão com este pequeno excerto do ensaio(bem sei que é ensaio) de Vasco Pulido Valente, "A República Velha" - (1910-1917);
«O terrorismo republicano foi um terrorismo de massa, politicamente dirigido pela facção do PRP( Partido Republicano Português) que Afonso Costa comandava. Alguns dos terroristas pertenciam a grupos organizados...Nos quartéis existiam várias maçonarias de oficiais, de sargentos, ou de oficiais e sargentos, desde a Jovem Turquia, uma verdadeira polícia política,...a restos da Carbonária Portuguesa.» Entretanto parece evidente que quem integrava na sua génese o PRP e, posteriormente, após cisão, a União Republicana, o Partido Evolucionista e o Partido Democrático, eram arautos do Socialismo, também eles, sempre muito ligado à Maçonaria!Outro aspecto interessante! O Movimento Republicano Português, todo ele muito cúmplice da Maçonaria, contou com o total e inequívoco apoio do Movimento Republicano Espanhol. Apenas sucedeu por um lado da fronteira efectivar-se a revolta e proclamação do novo regime, enquanto do outro lado, as coisas não correrem com tanto sucesso! Evidente, aos olhos dos maçons deste período(pré 5 de Outubro de 1910), era um "remake" da União Ibérica de 1580. Das curtas considerações que já evoquei, apraz-me tecer dos pontos:- a Maçonaria, à semelhança de outros movimentos que preenchem o vazio do associativismo cívico e de cidadania, vulgo, Opus Dei, Rotary Club, Lyons Club, são uma doença intestinal do nosso país, pejada de uma torpe de sectários, oportunistas e vaidosos que, numa lógica de paternalismo para com os mais oprimidos, têm a arrogância de se fazerem passar por dom quixote dos desafavorecidos. Isto "per si" não seria, obviamente de todo censurável, no entanto, sentindo eu( e não falo por inveja ou ressabiamento, pois felizmente recusei fazer parte de alguns destes movimentos) que estes são clubes extremamente elitistas, constituidos por pessoas relativamente conhecidas e reputadas do meio em que se inserem, acrescidos da vicissitude de aproveitar os conhecimentos destas mesmas elites para proveito do clube/organização. Mesmo que seja para angariar comida para um pobre, que seja para recrutar cadeiras de rodas para deficientes, o que sucede está à vista de todos nós: estas são autênticas escolas de tráfico de influência, de clientelismo, etc de que o nosso país tanto sofre, repercutindo-se posteriormente no quotidiano nacional, quase que como de algo natural se tratasse;- A Maçonaria partindo do pressuposto dos interesses que tem e da sua dimensão internacionalista e, inclusivamente pelo seu passado histórico em Portugal, é por mim considerada uma corporação pejada de elites políticas anti-patrióticas e redentoras para com interesses económicos e internacionais que sobejamente não são coincidentes para com os interesses de Portugal. Não consigo entender tamanha vaidade dos seus membros quando me dizem ao ouvido,- "já sou maçon!" Aqui fica a minha opinião e o desafio à discussão!

Abraço a todos

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