Frescos Campos: Prof. Manuel Ferreira Patrício

03-07-2011
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Sinto-me envergonhado por tê-lo tido como reitor. Não pelas constantes afrontas que teve para com os estudantes, não apenas pelo seu espiríto muito pouco dialogante para com os mesmos enquanto fui estudante-senador, não pela hipoteca de muitos direitos inalienáveis dos estudantes, mas também pela sua decisão sobre a tão propalada Providência Cautelar interposta pelo estudante Frederico Diniz. Providência Cautelar que atentava não apenas contra eleições que V.ªEx.ª entendeu( e bem na minha modesta opinião)repetir,mas igualmente contra a sua postura e princípios em todo este processo! Este estudante, sob a capa da sua lista ( LISTA S) chegou inclusivé a escrever num comunicado que lhe estendiam a passadeira para que o reitor saísse com dignidade!! Dignidade que não existiu de sua parte, por ceder às constantes pressões da lista S, do seu apoiante( que nas suas costas bastante criticou o seu mandato) Prof. Jorge Araújo e demais docentes universitários! Dignidade que não existiu por dar por certa a posição da Lista S, logo admitir o seu erro, ao anular a Providência Cautelar sob pretexto da sua continuidade embaraçar a gestão corrente da UÉ. No final de tudo isto o que sinto que ficou?- sensação que vale a pena jogar com todas as cartas, mesmo que o jogo regular o impeça;-a ideia que a Lista S tivera razão na questão do processo eleitoral exlusivamente subjacente aos discentes, quando a Comissão Eleitoral pelo Reitor nomeada, elaborou 3 boletins de votos distintos, um para cada lista concorrente, quando para funcionários e docentes, era apenas um;- os estudantes não interessam realmente aos docentes e à Reitoria, que apenas o que quiseram foi cumprir o regulamento, sem estarem interessados nas possíveis irregularidades que pudessem ocorrer nas suas eleições. Queriam apenas os tais 10 estudantes para o Senado e os 15 para a Assembleia Universitária, sem se incomodarem com regras a cumprir e seriedade na participação no "jogo";- um vontade incessante e deglutinadora dos partidários do Prof. jorge Araújo de acelerarem todo o processo, visto terem garantido os votos, a priori, para ganharem as eleições no órgão próprio, sito Assembleia Universitária;- uma inércia e pouco esclarecedora informação às listas que reclamaram do acto eleitoral nas 1as eleições (vulgo Lista M e Lista U), por parte do Gabinete Jurídico do Reitor;- uma cobardia do Reitor Prof. Manuel Ferreira Patrício em não ir até ao fim de todo o processo. Ao voltar a trás na palavra e desistir de argumentar judicialmente contra quem interpôs uma providência cautelar contra as suas deliberações, admitiu um erro, que nós, Lista U nunca julgámos existir, passando a si próprio e a toda a sua equipa um atestado de ignorância e incompetência!-a vitória da imoralidade, da vaidade, do tráfico de influências e do comodismo pairou na academia eborense.Mais que envergonhado, sinto-me vexado e ultrajado pela inaptidão e cobardia demonstrada pelo Sr. Prof.º Manuel Ferreira Patrício, curiosamente ou não, professor catedrático do Departamento de Pedagogia e Educação da Universidade de Évora!! Que apologia à Pedagogia feita com esta determinação, mesmo à sua saída, não com passadeira, não pela porta grande, mas pela "porta do cavalo"!Quem amor próprio não tem, dificilmente terá o dos outros!!


Sinto-me envergonhado por tê-lo tido como reitor. Não pelas constantes afrontas que teve para com os estudantes, não apenas pelo seu espiríto muito pouco dialogante para com os mesmos enquanto fui estudante-senador, não pela hipoteca de muitos direitos inalienáveis dos estudantes, mas também pela sua decisão sobre a tão propalada Providência Cautelar interposta pelo estudante Frederico Diniz. Providência Cautelar que atentava não apenas contra eleições que V.ªEx.ª entendeu( e bem na minha modesta opinião)repetir,mas igualmente contra a sua postura e princípios em todo este processo! Este estudante, sob a capa da sua lista ( LISTA S) chegou inclusivé a escrever num comunicado que lhe estendiam a passadeira para que o reitor saísse com dignidade!! Dignidade que não existiu de sua parte, por ceder às constantes pressões da lista S, do seu apoiante( que nas suas costas bastante criticou o seu mandato) Prof. Jorge Araújo e demais docentes universitários! Dignidade que não existiu por dar por certa a posição da Lista S, logo admitir o seu erro, ao anular a Providência Cautelar sob pretexto da sua continuidade embaraçar a gestão corrente da UÉ. No final de tudo isto o que sinto que ficou?- sensação que vale a pena jogar com todas as cartas, mesmo que o jogo regular o impeça;-a ideia que a Lista S tivera razão na questão do processo eleitoral exlusivamente subjacente aos discentes, quando a Comissão Eleitoral pelo Reitor nomeada, elaborou 3 boletins de votos distintos, um para cada lista concorrente, quando para funcionários e docentes, era apenas um;- os estudantes não interessam realmente aos docentes e à Reitoria, que apenas o que quiseram foi cumprir o regulamento, sem estarem interessados nas possíveis irregularidades que pudessem ocorrer nas suas eleições. Queriam apenas os tais 10 estudantes para o Senado e os 15 para a Assembleia Universitária, sem se incomodarem com regras a cumprir e seriedade na participação no "jogo";- um vontade incessante e deglutinadora dos partidários do Prof. jorge Araújo de acelerarem todo o processo, visto terem garantido os votos, a priori, para ganharem as eleições no órgão próprio, sito Assembleia Universitária;- uma inércia e pouco esclarecedora informação às listas que reclamaram do acto eleitoral nas 1as eleições (vulgo Lista M e Lista U), por parte do Gabinete Jurídico do Reitor;- uma cobardia do Reitor Prof. Manuel Ferreira Patrício em não ir até ao fim de todo o processo. Ao voltar a trás na palavra e desistir de argumentar judicialmente contra quem interpôs uma providência cautelar contra as suas deliberações, admitiu um erro, que nós, Lista U nunca julgámos existir, passando a si próprio e a toda a sua equipa um atestado de ignorância e incompetência!-a vitória da imoralidade, da vaidade, do tráfico de influências e do comodismo pairou na academia eborense.Mais que envergonhado, sinto-me vexado e ultrajado pela inaptidão e cobardia demonstrada pelo Sr. Prof.º Manuel Ferreira Patrício, curiosamente ou não, professor catedrático do Departamento de Pedagogia e Educação da Universidade de Évora!! Que apologia à Pedagogia feita com esta determinação, mesmo à sua saída, não com passadeira, não pela porta grande, mas pela "porta do cavalo"!Quem amor próprio não tem, dificilmente terá o dos outros!!

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