Frescos Campos: Fundação Túlio Espanca

03-07-2011
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Há 6 anos atrás, mais concretamente, no dia 20 de Outubro de 1999, o jornal eborense "A Defesa" publicava na sua edição semanal uma notícia que decerto, deixava deveras satisfeitos os seus concidadãos. E que notícia era esta? Nada mais, nada menos que a criação de uma fundação, auto-denominada de Fundação Túlio Espanca. Uma homenagem ao Homem pelo profundo interesse pela cidade, sua cultura e história. Esta fundação seria criada por iniciativa camarária e tinha como génese, por um lado, homenagear um homem de cultura e com um inesgotável amor à cidade de Évora, como também pelo exemplo que deu às gerações vindouras, instigar ao aprofundamento da história local, fomentando igualmente a produção, dinamização e divulgação culturais.Entretanto esse tributo, essa ideia morreu à nascença!! Porquê? Em que ponto está esta iniciativa? Que disseram na época os representantes do Partido Socialista na autarquia eborense? Não pretende o executivo actual homenagear um homem ímpar na cultura eborense, pelo seu amor e dedicação para com a cidade, criando esforços necessários para a materialização deste projecto, que seria muito mais que um tributo, um passo importante para o desenvolvimento artístico-cultural de uma cidade que celebra este ano, 20 anos de Património da Humanidade?


Há 6 anos atrás, mais concretamente, no dia 20 de Outubro de 1999, o jornal eborense "A Defesa" publicava na sua edição semanal uma notícia que decerto, deixava deveras satisfeitos os seus concidadãos. E que notícia era esta? Nada mais, nada menos que a criação de uma fundação, auto-denominada de Fundação Túlio Espanca. Uma homenagem ao Homem pelo profundo interesse pela cidade, sua cultura e história. Esta fundação seria criada por iniciativa camarária e tinha como génese, por um lado, homenagear um homem de cultura e com um inesgotável amor à cidade de Évora, como também pelo exemplo que deu às gerações vindouras, instigar ao aprofundamento da história local, fomentando igualmente a produção, dinamização e divulgação culturais.Entretanto esse tributo, essa ideia morreu à nascença!! Porquê? Em que ponto está esta iniciativa? Que disseram na época os representantes do Partido Socialista na autarquia eborense? Não pretende o executivo actual homenagear um homem ímpar na cultura eborense, pelo seu amor e dedicação para com a cidade, criando esforços necessários para a materialização deste projecto, que seria muito mais que um tributo, um passo importante para o desenvolvimento artístico-cultural de uma cidade que celebra este ano, 20 anos de Património da Humanidade?

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