UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO ALPIARCENSE: Quatro a cinco oficinas de reparação fecham por dia

30-06-2011
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 Quatro a cinco oficinas de reparação automóvel fecham diariamente por motivos financeiros, afirmou  à Lusa o secretário-geral da associação do setor ANECRA, que alertou para o aumento da economia paralela naquela atividade.“Quatro a cinco oficinas fecham por dia por razões de natureza financeira, porque não há apoios da banca, não há apoios comunitários”, disse à Lusa Jorge Neves da Silva, que considera esta uma “situação anómala”.O secretário-geral da Associação Nacional das Empresas do Comércio e Reparação Automóvel (ANECRA) afirmou que o setor está a “viver uma crise muito intensa”, que teve como consequência a queda de “24 por cento das vendas de automóveis ligeiros nos primeiros cinco meses de 2011”.Segundo o responsável, estes foram alguns dos temas que estiveram hoje de manhã em debate no 7.º Encontro Nacional da Reparação Automóvel, que decorreu no Porto.Jorge Neves da Silva disse que no encontro esteve também em debate o aumento da economia paralela na área da reparação automóvel.“Trata-se de uma verdadeira concorrência desleal, que atinge todos aqueles que cumprem escrupulosamente as suas obrigações”, afirmou.“Trata-se de uma prole parasitária que faz da rua a sua oficina e faz tudo para conseguir angariar a sua clientela”, acrescentou o secretário-geral da ANECRA.A este propósito, Jorge Neves da Silva defendeu a necessidade de a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e “todas as entidades com poderes de fiscalização” fazerem um esforço no sentido de estarem mais atentas a esta situação.A ANECRA representa cerca de 4.200 empresas singulares e coletivas do setor privado que se dedicam à reparação de automóveis ou a atividades de comércio retalhista de veículos, máquinas agrícolas e industriais, pneus, peças e acessórios, reboques e motociclos.«Lusa»


 Quatro a cinco oficinas de reparação automóvel fecham diariamente por motivos financeiros, afirmou  à Lusa o secretário-geral da associação do setor ANECRA, que alertou para o aumento da economia paralela naquela atividade.“Quatro a cinco oficinas fecham por dia por razões de natureza financeira, porque não há apoios da banca, não há apoios comunitários”, disse à Lusa Jorge Neves da Silva, que considera esta uma “situação anómala”.O secretário-geral da Associação Nacional das Empresas do Comércio e Reparação Automóvel (ANECRA) afirmou que o setor está a “viver uma crise muito intensa”, que teve como consequência a queda de “24 por cento das vendas de automóveis ligeiros nos primeiros cinco meses de 2011”.Segundo o responsável, estes foram alguns dos temas que estiveram hoje de manhã em debate no 7.º Encontro Nacional da Reparação Automóvel, que decorreu no Porto.Jorge Neves da Silva disse que no encontro esteve também em debate o aumento da economia paralela na área da reparação automóvel.“Trata-se de uma verdadeira concorrência desleal, que atinge todos aqueles que cumprem escrupulosamente as suas obrigações”, afirmou.“Trata-se de uma prole parasitária que faz da rua a sua oficina e faz tudo para conseguir angariar a sua clientela”, acrescentou o secretário-geral da ANECRA.A este propósito, Jorge Neves da Silva defendeu a necessidade de a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e “todas as entidades com poderes de fiscalização” fazerem um esforço no sentido de estarem mais atentas a esta situação.A ANECRA representa cerca de 4.200 empresas singulares e coletivas do setor privado que se dedicam à reparação de automóveis ou a atividades de comércio retalhista de veículos, máquinas agrícolas e industriais, pneus, peças e acessórios, reboques e motociclos.«Lusa»

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