A Cinco Tons: New York Times visita o turismo do Alto Alentejo

24-01-2012
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É sempre bom ver notícias assim, que valorizam pela positiva os assuntos de que falam. Sobretudo quando é sobre a nossa região que se debruçam. É o que acontece com a edição de hoje do jornal norte-americano New York Times. No seu site na internet, na secção de viagens da edição de fim de semana, o jornal transporta-nos para o Alto Alentejo, um destino, “ignorado, mas não por muito tempo", que nos últimos anos se tornou refúgio de “um sofisticado jetset internacional”, com os seus hotéis de charme, adegas e restaurantes.O jornal conta a história de Doug Smith, americano cansado da gestão do seu hotel na Califórnia e à procura de novos projectos “num local exótico”, que acabou por descobrir o “Além-Tejo”, e comprar uma quinta do século XVIII em Campo Maior. Estremoz, e a Pousada Rainha Santa Isabel, “de um luxo anacrónico”, Crato e o Convento da Flor do Rosa, que “traz a arte contemporânea a um castelo do século XIV”, a vila de Marvão e a sua muralha mourisca, ou a Capela dos Ossos de Campo Maior, são entre os monumentos referidos, nesta reportagem, que assinala também alguns “tesouros naturais” da região. A oferta gastronómica é longamente detalhada, dos queijos de Nisa à grande variedade de vinhos regionais, passando por especialidades com as migas ou as várias formas de cozinhar o bacalhau. As perspectivas de desenvolvimento regional que “a planeada ligação” por TGV entre Madrid e Lisboa, com paragem em Elvas, são igualmente referidas.


É sempre bom ver notícias assim, que valorizam pela positiva os assuntos de que falam. Sobretudo quando é sobre a nossa região que se debruçam. É o que acontece com a edição de hoje do jornal norte-americano New York Times. No seu site na internet, na secção de viagens da edição de fim de semana, o jornal transporta-nos para o Alto Alentejo, um destino, “ignorado, mas não por muito tempo", que nos últimos anos se tornou refúgio de “um sofisticado jetset internacional”, com os seus hotéis de charme, adegas e restaurantes.O jornal conta a história de Doug Smith, americano cansado da gestão do seu hotel na Califórnia e à procura de novos projectos “num local exótico”, que acabou por descobrir o “Além-Tejo”, e comprar uma quinta do século XVIII em Campo Maior. Estremoz, e a Pousada Rainha Santa Isabel, “de um luxo anacrónico”, Crato e o Convento da Flor do Rosa, que “traz a arte contemporânea a um castelo do século XIV”, a vila de Marvão e a sua muralha mourisca, ou a Capela dos Ossos de Campo Maior, são entre os monumentos referidos, nesta reportagem, que assinala também alguns “tesouros naturais” da região. A oferta gastronómica é longamente detalhada, dos queijos de Nisa à grande variedade de vinhos regionais, passando por especialidades com as migas ou as várias formas de cozinhar o bacalhau. As perspectivas de desenvolvimento regional que “a planeada ligação” por TGV entre Madrid e Lisboa, com paragem em Elvas, são igualmente referidas.

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