Autarca e funcionário da Sicasal teme pelo futuro da empresa

15-11-2011
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O autarca disse à Lusa estar convencido de que “a fábrica não voltará a laborar”, considerando que se tal suceder é uma “perda para o país e para a região de Mafra e Torres Vedras”. Na empresa trabalham cerca de 600 pessoas.

João Lima, que também é funcionário da empresa “vai para 40 anos”, disse que “o incêndio se propagou rapidamente à área de produtos frescos”. “Começou na sala de embalagem, onde há caixas de cartão e embalagens de plástico", propagou-se "rapidamente” a outras áreas da fábrica, adiantou.

Alguns funcionários "tentaram apagar o primeiro foco de incêndio" com recurso a extintores, "mas o fumo e as labaredas eram tais que eles não conseguiram e tiveram de alertar as pessoas para saírem das instalações”, prosseguiu.

“Em cerca de um quarto de hora a parte dos frescos, uma parte extensa, ficou toda a arder”, lamentou, descrevendo que há muito fumo, “duas horas após o início do incêndio”.

No local estão “meios de 17 corporações, que envolvem 83 bombeiros apoiados por 32 veículos, de acordo com a Protecção Civil.

O autarca disse à Lusa estar convencido de que “a fábrica não voltará a laborar”, considerando que se tal suceder é uma “perda para o país e para a região de Mafra e Torres Vedras”. Na empresa trabalham cerca de 600 pessoas.

João Lima, que também é funcionário da empresa “vai para 40 anos”, disse que “o incêndio se propagou rapidamente à área de produtos frescos”. “Começou na sala de embalagem, onde há caixas de cartão e embalagens de plástico", propagou-se "rapidamente” a outras áreas da fábrica, adiantou.

Alguns funcionários "tentaram apagar o primeiro foco de incêndio" com recurso a extintores, "mas o fumo e as labaredas eram tais que eles não conseguiram e tiveram de alertar as pessoas para saírem das instalações”, prosseguiu.

“Em cerca de um quarto de hora a parte dos frescos, uma parte extensa, ficou toda a arder”, lamentou, descrevendo que há muito fumo, “duas horas após o início do incêndio”.

No local estão “meios de 17 corporações, que envolvem 83 bombeiros apoiados por 32 veículos, de acordo com a Protecção Civil.

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