Reacções à tomada de posse do novo Governo

22-06-2011
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“Foram dois discursos realistas, que abrem a porta a uma nova esperança para ultrapassarmos as dificuldades.” Miguel Relvas, ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares

“O que acho importante neste momento é que consigamos não só apostar na concertação social, mas também em criar emprego e olhar para as empresas para dar competitividade às exportações. Os parceiros sociais terão sempre em mim uma pessoa muitíssimo empenhada no diálogo, temos todos de trabalhar em equipa para não haver contestação.” Álvaro Santos Pereira, ministro da Economia e do Emprego

“Os principais responsáveis políticos, o primeiro-ministro e o Presidente da República, fizeram os discursos que se impõem nas circunstâncias actuais. Desejo muitas felicidades a este governo, que toma funções em circunstâncias muito difíceis, que tem desafios tremendos pela frente.” Luís Amado, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros

"Fica muita coisa feita e muita coisa por fazer. Quando terminamos um passo há um sempre outro para dar e isso significa continuidade. A Saúde nunca está terminada." Ana Jorge, ex-ministra da Saúde

“Dêem-me uns dias, dêem-me uns dias para aterrar.” Nuno Crato, ministro da Educação

“O que o primeiro-ministro disse em termos de reforma da Justiça consta do memorando da ‘troika’, mesmo em relação a medidas mais inovadoras, como a avaliação de desempenho dos tribunais. Não há um diagnóstico novo, nem uma terapêutica nova. Verdadeiramente novo é a pressa que é imposta para a sua aplicação.” Boaventura de Sousa Santos, coordenador científico do Observatório Permanente da Justiça Portuguesa

"Se me pergunta se saio feliz com a situação em que o país está, não saio, naturalmente. Gostaria de terminar as minhas funções governativas com o país numa situação diferente, mas também tenho bem a noção, e o país também julgo que achará, que enfrentámos dificuldades que são de natureza extraordinária.” Vieira da Silva, ex-ministro da Economia

"Saio daqui confiante que Vítor Gaspar fará tudo ao seu alcance para que o país vença os desafios que tem pela frente.” Teixeira dos Santos, ex-ministro das Finanças

“Não há mágoas, não há lugar para mágoas, é apenas tempo de assumir a responsabilidade, e saio claramente com a satisfação do dever cumprido. O que quero, neste momento, é desejar os maiores sucessos e as maiores felicidades. Sempre estive com todos os olhos e com a cabeça na coisa pública, sempre fui uma pessoa que deu grande atenção à coisa pública e seguramente que vou continuar a dar.” António Mendonça, ex-ministro das Obras Públicas

"Há muito trabalho por fazer e muitas dificuldades para vencer, espero que a nova ministra possa ter sucesso nas suas novas funções. O sector é muito difícil. Fiz o meu trabalho com muita dedicação e empenho e o sector compreendeu bem. Fomos muito leais na forma como colaboramos." António Serrano, ex-ministro da Agricultura

"Pretendo manter uma relação sadia com o governo que hoje tomou posse, com toda a legitimidade que advém das eleições. Se liderar o PS, não vou ser uma oposição de bota abaixo. Os portugueses esperam que haja cooperação sadia para resolver os problemas." António José Seguro, candidato a secretário-geral do PS

“Era conveniente, nesta fase que o país atravessa, um apelo insistente e uma declaração de princípio mais inequívoca do ponto de vista da colaboração que se exige às oposições em geral, e ao maior partido da oposição em particular. Penso que não há estabilidade política que seja apenas fundada na maioria parlamento.” Carlos César, presidente do Governo Regional dos Açores

“Foram dois discursos realistas, que abrem a porta a uma nova esperança para ultrapassarmos as dificuldades.” Miguel Relvas, ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares

“O que acho importante neste momento é que consigamos não só apostar na concertação social, mas também em criar emprego e olhar para as empresas para dar competitividade às exportações. Os parceiros sociais terão sempre em mim uma pessoa muitíssimo empenhada no diálogo, temos todos de trabalhar em equipa para não haver contestação.” Álvaro Santos Pereira, ministro da Economia e do Emprego

“Os principais responsáveis políticos, o primeiro-ministro e o Presidente da República, fizeram os discursos que se impõem nas circunstâncias actuais. Desejo muitas felicidades a este governo, que toma funções em circunstâncias muito difíceis, que tem desafios tremendos pela frente.” Luís Amado, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros

"Fica muita coisa feita e muita coisa por fazer. Quando terminamos um passo há um sempre outro para dar e isso significa continuidade. A Saúde nunca está terminada." Ana Jorge, ex-ministra da Saúde

“Dêem-me uns dias, dêem-me uns dias para aterrar.” Nuno Crato, ministro da Educação

“O que o primeiro-ministro disse em termos de reforma da Justiça consta do memorando da ‘troika’, mesmo em relação a medidas mais inovadoras, como a avaliação de desempenho dos tribunais. Não há um diagnóstico novo, nem uma terapêutica nova. Verdadeiramente novo é a pressa que é imposta para a sua aplicação.” Boaventura de Sousa Santos, coordenador científico do Observatório Permanente da Justiça Portuguesa

"Se me pergunta se saio feliz com a situação em que o país está, não saio, naturalmente. Gostaria de terminar as minhas funções governativas com o país numa situação diferente, mas também tenho bem a noção, e o país também julgo que achará, que enfrentámos dificuldades que são de natureza extraordinária.” Vieira da Silva, ex-ministro da Economia

"Saio daqui confiante que Vítor Gaspar fará tudo ao seu alcance para que o país vença os desafios que tem pela frente.” Teixeira dos Santos, ex-ministro das Finanças

“Não há mágoas, não há lugar para mágoas, é apenas tempo de assumir a responsabilidade, e saio claramente com a satisfação do dever cumprido. O que quero, neste momento, é desejar os maiores sucessos e as maiores felicidades. Sempre estive com todos os olhos e com a cabeça na coisa pública, sempre fui uma pessoa que deu grande atenção à coisa pública e seguramente que vou continuar a dar.” António Mendonça, ex-ministro das Obras Públicas

"Há muito trabalho por fazer e muitas dificuldades para vencer, espero que a nova ministra possa ter sucesso nas suas novas funções. O sector é muito difícil. Fiz o meu trabalho com muita dedicação e empenho e o sector compreendeu bem. Fomos muito leais na forma como colaboramos." António Serrano, ex-ministro da Agricultura

"Pretendo manter uma relação sadia com o governo que hoje tomou posse, com toda a legitimidade que advém das eleições. Se liderar o PS, não vou ser uma oposição de bota abaixo. Os portugueses esperam que haja cooperação sadia para resolver os problemas." António José Seguro, candidato a secretário-geral do PS

“Era conveniente, nesta fase que o país atravessa, um apelo insistente e uma declaração de princípio mais inequívoca do ponto de vista da colaboração que se exige às oposições em geral, e ao maior partido da oposição em particular. Penso que não há estabilidade política que seja apenas fundada na maioria parlamento.” Carlos César, presidente do Governo Regional dos Açores

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