Portugal só aproveita 40 por cento da exploração que faz nas áreas de regadio

26-01-2012
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“Temos um nível de aproveitamento dos nossos regadios baixo, na ordem dos 40 por cento”, afirmou o ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, António Serrano.

“Temos de concluir os regadios que têm condições para aumentar a taxa de aproveitamento” e onde “há agricultores que querem produzir e dar prioridade” a essas áreas, sustentou o governante, que falava durante a visita que, na manhã de hoje, fez a campos dos vales dos rios Pranto e Arunca, na margem sul do Mondego e integrados no projecto hidroagrícola deste rio.

O vale do Mondego, a Cova da Beira e o Alqueva são “três exemplos [de terrenos de regadio] onde temos de concentrar energias, porque são zonas onde podemos produzir mais e melhor”, afirmou António Serrano.

O Mondego é, de resto, segundo o governante, uma das áreas onde se justifica essa concentração de esforços, pois, defendeu, “temos produção de arroz”, sobretudo “arroz carolino, de elevada qualidade, agricultores que querem produzir e projectos em condições” para serem concretizados e/ou concluídos.

Reconhecendo que o projecto hidroagrícola do Mondego, que tem mais de três décadas, se arrasta no tempo, o ministro da Agricultura lembrou que, no entanto, os empreendimentos de regadio exigem “muitos recursos financeiros” e que não basta haver “organização – embora esta seja “fundamental” – e vontade política.

“É preciso encontrar meios financeiros”, sublinhou. “Sabemos que [os regadios] são fundamentais para o desenvolvimento agrícola, mas não basta fazê-los”, é também necessário que existam agricultores para deles tirarem partido, advertiu.

O ministro António Serrano visitou hoje, na companhia do secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Rui Barreiro, campos da margem sul do Mondego, integrados no empreendimento hidroagrícola deste rio, a convite da Associação Portuguesa de Orizicultores (APOR), onde faltam as obras hidroagrícolas e o emparcelamento.

Os vales dos rios Pranto e Arunca, na margem sul do Mondego, não podem continuar nesta situação, “sem obras hidroagrícolas” e “sem reestruturação fundiária”, que “impedem o desenvolvimento agrícola da região”, alertou Isménio Oliveira, dirigente da APOR.

“Temos um nível de aproveitamento dos nossos regadios baixo, na ordem dos 40 por cento”, afirmou o ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, António Serrano.

“Temos de concluir os regadios que têm condições para aumentar a taxa de aproveitamento” e onde “há agricultores que querem produzir e dar prioridade” a essas áreas, sustentou o governante, que falava durante a visita que, na manhã de hoje, fez a campos dos vales dos rios Pranto e Arunca, na margem sul do Mondego e integrados no projecto hidroagrícola deste rio.

O vale do Mondego, a Cova da Beira e o Alqueva são “três exemplos [de terrenos de regadio] onde temos de concentrar energias, porque são zonas onde podemos produzir mais e melhor”, afirmou António Serrano.

O Mondego é, de resto, segundo o governante, uma das áreas onde se justifica essa concentração de esforços, pois, defendeu, “temos produção de arroz”, sobretudo “arroz carolino, de elevada qualidade, agricultores que querem produzir e projectos em condições” para serem concretizados e/ou concluídos.

Reconhecendo que o projecto hidroagrícola do Mondego, que tem mais de três décadas, se arrasta no tempo, o ministro da Agricultura lembrou que, no entanto, os empreendimentos de regadio exigem “muitos recursos financeiros” e que não basta haver “organização – embora esta seja “fundamental” – e vontade política.

“É preciso encontrar meios financeiros”, sublinhou. “Sabemos que [os regadios] são fundamentais para o desenvolvimento agrícola, mas não basta fazê-los”, é também necessário que existam agricultores para deles tirarem partido, advertiu.

O ministro António Serrano visitou hoje, na companhia do secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Rui Barreiro, campos da margem sul do Mondego, integrados no empreendimento hidroagrícola deste rio, a convite da Associação Portuguesa de Orizicultores (APOR), onde faltam as obras hidroagrícolas e o emparcelamento.

Os vales dos rios Pranto e Arunca, na margem sul do Mondego, não podem continuar nesta situação, “sem obras hidroagrícolas” e “sem reestruturação fundiária”, que “impedem o desenvolvimento agrícola da região”, alertou Isménio Oliveira, dirigente da APOR.

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