O Carmo e a Trindade: No Dia Europeu do Vizinho

03-07-2011
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Assisto com regozijo à montagem de um separador em pvc no muro que separa as varandas de ambos os lados. Olho para a roupa no estendal das traseiras e fico contente: não há sinais de manchas de lixívia, pudera, acima de mim só o céu e os pombos. Vá lá, do lado esquerdo não sai (ainda) odor a bife. Dos onze apartamentos vizinhos (e não é piada aos candidatos) só cinco são do «antigamente», e dos que jogavam à bola lá atrás já só resta um. Cães, infelizmente, só há dois. Gatos, nenhum. Em contrapartida, há marquises com fartura. Hoje, ainda não disse bom dia a nenhum.


Assisto com regozijo à montagem de um separador em pvc no muro que separa as varandas de ambos os lados. Olho para a roupa no estendal das traseiras e fico contente: não há sinais de manchas de lixívia, pudera, acima de mim só o céu e os pombos. Vá lá, do lado esquerdo não sai (ainda) odor a bife. Dos onze apartamentos vizinhos (e não é piada aos candidatos) só cinco são do «antigamente», e dos que jogavam à bola lá atrás já só resta um. Cães, infelizmente, só há dois. Gatos, nenhum. Em contrapartida, há marquises com fartura. Hoje, ainda não disse bom dia a nenhum.

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