CIDADANIA LX: Junta Metropolitana dá parecer positivo

20-01-2012
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Autarcas dizem que solução é "aceitável"O presidente da Junta Metropolitana de Lisboa afirma que a solução do secretário de Estado dos Transportes para a reestruturação da oferta dos operadores públicos "não é boa mas é aceitável". Isto, sublinha Carlos Humberto Carvalho, que é também presidente da Câmara Municipal do Barreiro (PCP), por oposição à primeira proposta do grupo de trabalho nomeado pelo Governo, que "era inaceitável". Já o vereador da Mobilidade e Infra-estruturas Viárias da Câmara de Lisboa entende que o conjunto de alterações que deverá avançar em Fevereiro "é aceitável na actual conjuntura", apesar de implicar uma diminuição da oferta. Nos casos da CP e do metro, Nunes da Silva está de acordo com as alterações e diz que algumas delas deviam ter avançado há muito tempo. Quanto à Carris, o vereador diz que as principais preocupações da autarquia foram atendidas e que as reduções a introduzir se sentirão sobretudo em "zonas com população com maior rendimento e uma boa oferta do metropolitano", como o eixo entre o Campo Grande e a Baixa


Autarcas dizem que solução é "aceitável"O presidente da Junta Metropolitana de Lisboa afirma que a solução do secretário de Estado dos Transportes para a reestruturação da oferta dos operadores públicos "não é boa mas é aceitável". Isto, sublinha Carlos Humberto Carvalho, que é também presidente da Câmara Municipal do Barreiro (PCP), por oposição à primeira proposta do grupo de trabalho nomeado pelo Governo, que "era inaceitável". Já o vereador da Mobilidade e Infra-estruturas Viárias da Câmara de Lisboa entende que o conjunto de alterações que deverá avançar em Fevereiro "é aceitável na actual conjuntura", apesar de implicar uma diminuição da oferta. Nos casos da CP e do metro, Nunes da Silva está de acordo com as alterações e diz que algumas delas deviam ter avançado há muito tempo. Quanto à Carris, o vereador diz que as principais preocupações da autarquia foram atendidas e que as reduções a introduzir se sentirão sobretudo em "zonas com população com maior rendimento e uma boa oferta do metropolitano", como o eixo entre o Campo Grande e a Baixa

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