O Carmo e a Trindade: Pendentes em Lisboa

21-01-2012
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Adiar, adiar, adiar sempreLisboa parece que está congelada em termos de decisão política e de desenlace das várias histórias que correm cada uma nos seus carris e cada uma mais lenta que as outras. Até que tudo se aclare lá para os lados da Praça do Município, vamos lendo e vendo o que se passa…A propósito das várias notas referidas hoje na imprensa sobre questões adiadas na CML (ver aqui uma série de peças), há que precisar algumas coisas. A primeira é que Carmona procura consensos antes de avançar – o que é normal em gestão autárquica, em qualquer situação, mas mais ainda quando se está em minoria, como é o caso.Isso, quando as conversações tendentes à votação favorável são mais demoradas, tem sabor a adiamento. E já há uma série de dossiers que estão nesse quadro. Já caem sob a alçada da designação de «adiamento». Já de lhes pode colar o rótulo «ADIADO». Infelizmente, já essa a situação em questões tão sérias quanto os seguintes da casos – que aqui servem apenas de exemplos, entre muitos outros:- As empresas municipais;- A Ambelis em especial;- A Gebalis e o célebre processo Lipari;- As SRUs, e designadamente aquelas em que a gestão se encontra paralisada;- O dossier Baixa-Chiado;- A participação na empresa governamental da Zona Ribeirinha;- A EPUL, sua reorganização e redefinição de objectivos;- O plano de pagamentos a fornecedores, renegociação da dívida, redução progressiva e planificado do défice;- O programa de alienações de património: se vender, o que vender e como e com que regras;- A revisão do Plano Director, já que está a meio da sua elaboração.De resto, tudo bem: Lisboa continua notoriamente suja e suficientemente esburacada. E recomenda-se.


Adiar, adiar, adiar sempreLisboa parece que está congelada em termos de decisão política e de desenlace das várias histórias que correm cada uma nos seus carris e cada uma mais lenta que as outras. Até que tudo se aclare lá para os lados da Praça do Município, vamos lendo e vendo o que se passa…A propósito das várias notas referidas hoje na imprensa sobre questões adiadas na CML (ver aqui uma série de peças), há que precisar algumas coisas. A primeira é que Carmona procura consensos antes de avançar – o que é normal em gestão autárquica, em qualquer situação, mas mais ainda quando se está em minoria, como é o caso.Isso, quando as conversações tendentes à votação favorável são mais demoradas, tem sabor a adiamento. E já há uma série de dossiers que estão nesse quadro. Já caem sob a alçada da designação de «adiamento». Já de lhes pode colar o rótulo «ADIADO». Infelizmente, já essa a situação em questões tão sérias quanto os seguintes da casos – que aqui servem apenas de exemplos, entre muitos outros:- As empresas municipais;- A Ambelis em especial;- A Gebalis e o célebre processo Lipari;- As SRUs, e designadamente aquelas em que a gestão se encontra paralisada;- O dossier Baixa-Chiado;- A participação na empresa governamental da Zona Ribeirinha;- A EPUL, sua reorganização e redefinição de objectivos;- O plano de pagamentos a fornecedores, renegociação da dívida, redução progressiva e planificado do défice;- O programa de alienações de património: se vender, o que vender e como e com que regras;- A revisão do Plano Director, já que está a meio da sua elaboração.De resto, tudo bem: Lisboa continua notoriamente suja e suficientemente esburacada. E recomenda-se.

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