Numa primeira reacção aos resultados ainda provisórios que apontam para a vitória do PSD, Vieira da Silva reconheceu "a derrota do PS".
"O PS perdeu as eleições mas continua a ser um grande partido nacional", disse Vieira da Silva, seguindo-se uma salva de palmas dos militantes e apoiantes presentes na sala, que, de punho erguido, começaram a gritar "PS, PS, PS".
O ainda ministro da Economia, de semblante fechado, veio à sala de imprensa montada no hotel Altis, em Lisboa, onde o PS está a acompanhar a noite eleitoral, assumir que as sondagens à boca das urnas "apontam claramente" para a derrota do PS e deixou claro que o partido "saberá tirar todas as ilações" dos resultados. Mas escusou-se a falar sobre uma possível demissão de José Sócrates, afirmando caber ao secretário-geral falar, ou não, sobre esta questão.
Vieira da Silva mandou "saudações" ao PSD, disse que caberia agora "à maioria que se vai formar" governar o país e sublinhou que, na oposição, o PS terá comportamento "igual" ao que teve no Governo: "apresentar-se como alternativa mas colocar à frente o princípio de defender Portugal".
José Sócrates encontra-se no último andar do Altis reunido com o seu 'staff' e deverá falar mais tarde. A Sócrates juntaram-se, entre outros, Augusto Santos Silva, Manuel Alegre, o presidente do PS, Almeida Santos, Vitalino Canas, António José Seguro, putativo candidato à liderança, Ana Gomes, o ministro Rui Pereira.
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Numa primeira reacção aos resultados ainda provisórios que apontam para a vitória do PSD, Vieira da Silva reconheceu "a derrota do PS".
"O PS perdeu as eleições mas continua a ser um grande partido nacional", disse Vieira da Silva, seguindo-se uma salva de palmas dos militantes e apoiantes presentes na sala, que, de punho erguido, começaram a gritar "PS, PS, PS".
O ainda ministro da Economia, de semblante fechado, veio à sala de imprensa montada no hotel Altis, em Lisboa, onde o PS está a acompanhar a noite eleitoral, assumir que as sondagens à boca das urnas "apontam claramente" para a derrota do PS e deixou claro que o partido "saberá tirar todas as ilações" dos resultados. Mas escusou-se a falar sobre uma possível demissão de José Sócrates, afirmando caber ao secretário-geral falar, ou não, sobre esta questão.
Vieira da Silva mandou "saudações" ao PSD, disse que caberia agora "à maioria que se vai formar" governar o país e sublinhou que, na oposição, o PS terá comportamento "igual" ao que teve no Governo: "apresentar-se como alternativa mas colocar à frente o princípio de defender Portugal".
José Sócrates encontra-se no último andar do Altis reunido com o seu 'staff' e deverá falar mais tarde. A Sócrates juntaram-se, entre outros, Augusto Santos Silva, Manuel Alegre, o presidente do PS, Almeida Santos, Vitalino Canas, António José Seguro, putativo candidato à liderança, Ana Gomes, o ministro Rui Pereira.