"Os mais vulneráveis não podem pagar os erros dos administradores"

12-10-2015
marcar artigo

Com o BES partido em dois, a reestruturação do Novo Banco tem à vista uma eventual redução de balcões ou despedimentos. O líder do PS mostra-se "surpreendido" que se passe para os trabalhadores a fatura de prejuízos no BES.

"Não podem ser os mais vulneráveis a pagar os erros dos administradores e acionistas. É inaceitável", afirmou António José Seguro num encontro com militantes e simpatizantes do partido que decorreu sexta-feira em Nisa.

O "redimensionamento" foi posto a descoberto na quinta-feira pelo presidente do conselho de administração do Novo Banco, Vítor Bento, em entrevista à SIC. Deverá estar concluído dentro de um a três meses e a estratégia é "manter o banco viável e só depois rentável".

"Surpreendeu-me essa declaração", reage Seguro. Para o dirigente socialista, funcionários, pequenos acionistas ou contribuintes "não podem ser os responsáveis" e insiste na questão de devolver aos portugueses a confiança nas instituições bancárias.

Com o BES partido em dois, a reestruturação do Novo Banco tem à vista uma eventual redução de balcões ou despedimentos. O líder do PS mostra-se "surpreendido" que se passe para os trabalhadores a fatura de prejuízos no BES.

"Não podem ser os mais vulneráveis a pagar os erros dos administradores e acionistas. É inaceitável", afirmou António José Seguro num encontro com militantes e simpatizantes do partido que decorreu sexta-feira em Nisa.

O "redimensionamento" foi posto a descoberto na quinta-feira pelo presidente do conselho de administração do Novo Banco, Vítor Bento, em entrevista à SIC. Deverá estar concluído dentro de um a três meses e a estratégia é "manter o banco viável e só depois rentável".

"Surpreendeu-me essa declaração", reage Seguro. Para o dirigente socialista, funcionários, pequenos acionistas ou contribuintes "não podem ser os responsáveis" e insiste na questão de devolver aos portugueses a confiança nas instituições bancárias.

marcar artigo