Passos: “Não falei assim tantas vezes de Sócrates”

01-10-2015
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Primeiro-ministro nega ter uma “fixação” por José Sócrates, explicando que levou para o debate o nome do antigo governante socialista dada a “similitude” de propostas com as do atual PS

No final do debate televisivo com António Costa, Passos Coelho defendeu que o candidato socialista às legislativas demonstrou "insegurança", sublinhando que as suas propostas são semelhantes às de José Sócrates.

"Ficou bem claro e esclarecido que os portugueses têm duas soluções muito diferentes. Mas espero que os portugueses tenham oportunidade durante esta campanha de saber em detalhe as propostas", disse Passos Coelho aos jornalistas, sustentando que o país iniciou há quatro anos uma "maratona de crescimento" desde que o governo de coligação CDS/PP subiu ao poder.

Questionado sobre as referências a José Sócrates - foram mais de dez ao longo do debate -, o primeiro-ministro negou ter "uma fixação" pelo antigo líder do PS, argumentando que a proposta de António Costa tem semelhanças com o passado.

"Não falei tantas vezes assim (de Sócrates), mas não há dúvida de que muitas propostas são muito próximas da governação de José Sócrates na altura. Não se trata de uma fixação, mas vale a pena recordar, dada a similitude de propostas."

"Talvez não se pussesse essa questão com António José Seguro, mas agora com António Costa sim".

Primeiro-ministro nega ter uma “fixação” por José Sócrates, explicando que levou para o debate o nome do antigo governante socialista dada a “similitude” de propostas com as do atual PS

No final do debate televisivo com António Costa, Passos Coelho defendeu que o candidato socialista às legislativas demonstrou "insegurança", sublinhando que as suas propostas são semelhantes às de José Sócrates.

"Ficou bem claro e esclarecido que os portugueses têm duas soluções muito diferentes. Mas espero que os portugueses tenham oportunidade durante esta campanha de saber em detalhe as propostas", disse Passos Coelho aos jornalistas, sustentando que o país iniciou há quatro anos uma "maratona de crescimento" desde que o governo de coligação CDS/PP subiu ao poder.

Questionado sobre as referências a José Sócrates - foram mais de dez ao longo do debate -, o primeiro-ministro negou ter "uma fixação" pelo antigo líder do PS, argumentando que a proposta de António Costa tem semelhanças com o passado.

"Não falei tantas vezes assim (de Sócrates), mas não há dúvida de que muitas propostas são muito próximas da governação de José Sócrates na altura. Não se trata de uma fixação, mas vale a pena recordar, dada a similitude de propostas."

"Talvez não se pussesse essa questão com António José Seguro, mas agora com António Costa sim".

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