Seguro: renúncia de Nobre é dia triste para a democracia

14-10-2015
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"Hoje não é um dia feliz para a qualidade da democracia em Portugal. E digo-o com tristeza. Acabou de renunciar ao mandato na Assembleia da República um deputado que foi eleito pelo povo português há menos de um mês", disse Seguro.

O candidato António José Seguro à liderança do PS afirmou hoje que a renúncia de Fernando Nobre ao cargo de deputado representou um "dia triste para a qualidade da democracia" no País.

"Hoje não é um dia feliz para a qualidade da democracia em Portugal. E digo-o com tristeza. Acabou de renunciar ao mandato na Assembleia da República um deputado que foi eleito pelo povo português há menos de um mês", afirmou o socialista, perante cerca de 200 militantes do partido, em Vila Nova de Cerveira.

"E não foi um deputado qualquer", prosseguiu Seguro, lembrando tratar-se do cabeça de lista "do atual principal partido português", no "primeiro círculo eleitoral do País: Lisboa".

Além disso, Seguro recordou ainda que Nobre foi o candidato escolhido pelo PSD para liderar a Assembleia da República.

Eleitores desiludidos

"Como é que as portuguesas e os portugueses podem olhar para uma pessoa que assumiu tanta responsabilidade mas que, ao fim de um mês, por não ter sido eleito por entre os seus pares, em particular pela maioria política que suportou o Governo, renuncia ao mandato que lhe conferiram", questionou.

Constatando que os eleitores estão "desiludidos com a forma como se faz politica em Portugal", Seguro justifica essa desilusão por, muitas vezes, "não se honrar" a palavra nem a promessa eleitoral.

"Pois bem, esta maioria, em duas semanas, desonrou a promessa e a palavra eleitoral. Hoje, com a renúncia ao mandato do doutor Fernando Nobre e, na semana passada, com o anúncio de um corte no subsídio de Natal, quando o próprio Primeiro-ministro tinha dito, na campanha eleitoral, que isso seria um disparate", acusou Seguro.

Atitudes que, sublinhou, "contagiam negativamente a vida política nacional" e neste caso são mesmo "dois maus exemplos".

No sentido contrário, António José Seguro estabelece a meta, enquanto candidato à liderança socialista, de "reconciliar os portugueses com a política" e num cenário "onde a palavra tem mérito e valor".

"Hoje não é um dia feliz para a qualidade da democracia em Portugal. E digo-o com tristeza. Acabou de renunciar ao mandato na Assembleia da República um deputado que foi eleito pelo povo português há menos de um mês", disse Seguro.

O candidato António José Seguro à liderança do PS afirmou hoje que a renúncia de Fernando Nobre ao cargo de deputado representou um "dia triste para a qualidade da democracia" no País.

"Hoje não é um dia feliz para a qualidade da democracia em Portugal. E digo-o com tristeza. Acabou de renunciar ao mandato na Assembleia da República um deputado que foi eleito pelo povo português há menos de um mês", afirmou o socialista, perante cerca de 200 militantes do partido, em Vila Nova de Cerveira.

"E não foi um deputado qualquer", prosseguiu Seguro, lembrando tratar-se do cabeça de lista "do atual principal partido português", no "primeiro círculo eleitoral do País: Lisboa".

Além disso, Seguro recordou ainda que Nobre foi o candidato escolhido pelo PSD para liderar a Assembleia da República.

Eleitores desiludidos

"Como é que as portuguesas e os portugueses podem olhar para uma pessoa que assumiu tanta responsabilidade mas que, ao fim de um mês, por não ter sido eleito por entre os seus pares, em particular pela maioria política que suportou o Governo, renuncia ao mandato que lhe conferiram", questionou.

Constatando que os eleitores estão "desiludidos com a forma como se faz politica em Portugal", Seguro justifica essa desilusão por, muitas vezes, "não se honrar" a palavra nem a promessa eleitoral.

"Pois bem, esta maioria, em duas semanas, desonrou a promessa e a palavra eleitoral. Hoje, com a renúncia ao mandato do doutor Fernando Nobre e, na semana passada, com o anúncio de um corte no subsídio de Natal, quando o próprio Primeiro-ministro tinha dito, na campanha eleitoral, que isso seria um disparate", acusou Seguro.

Atitudes que, sublinhou, "contagiam negativamente a vida política nacional" e neste caso são mesmo "dois maus exemplos".

No sentido contrário, António José Seguro estabelece a meta, enquanto candidato à liderança socialista, de "reconciliar os portugueses com a política" e num cenário "onde a palavra tem mérito e valor".

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