Seguro diz que será o candidato do PS a primeiro-ministro

11-10-2015
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O líder do PS frisa que se for reeleito secretário-geral será o candidato do partido a primeiro-ministro.

António José Seguro frisou hoje que, se voltar a ser reeleito pelos socialistas para o cargo de secretário-geral, será por essa via o candidato do PS a primeiro-ministro nas próximas eleições legislativas.

"Eu sou candidato [a secretário-geral do PS]. Se houver outros camaradas meus que também o queiram ser, têm toda a legitimidade e todo o tempo para se prepararem para esse congresso", declarou António José Seguro em conferência de imprensa, no final da Comissão Nacional do PS.

Neste contexto, António José Seguro referiu-se ao percurso que seguirá o seu partido até ao final da presente legislatura."É em nome das minhas ideias, das minhas convicções e dos valores do partido que eu me apresento como candidato à liderança do PS. Por essa via, se vier a merecer como espero a confiança dossocialistas, [serei] o candidato do PS a primeiro-ministro nas próximas eleições legislativas", acentuou.

Interrogado sobre o facto de ter afirmado que o próximo congresso do PS será o último antes das eleições legislativas, previstas para 2015, António José Seguro frisou que o seu partido "rege-sepor estatutos aprovados democraticamente".

"O próximo congresso será o congresso que antecede as próximas eleições legislativas. O prazo para a apresentação de candidaturas à liderança do partido termina no final deste mês. Querem mais clareza, abertura e transparência?" questionou o líder socialista, dirigindo-se aos jornalistas.

"Não há nenhum acordo"

António José Seguro disse que algumas das suas propostas "levam tempo a serem apreendidas", dando como exemplo o facto de Portugal precisar de mais tempo para cumprir o seu programa deajustamento.Sobre a posição de consenso assumida pelo presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, durante a Comissão Nacional do PS, o líder socialista salientou que não negociou com ninguém o documento estratégico do seu partido.

"Não negociei com ninguém e não houve exigências de ninguém. O que resulta daqui não é nenhum acordo. Ouvi vários dirigentes do PS, entre os quais António Costa, vários militantes e váriossimpatizantes - e este documento é a expressão desses contributos e do que considero que é hoje o melhor posicionamento do PS face aos problemas do país", advogou.

António José Seguro referiu que o documento tem três dimensões, apresentado uma "realidade de grandes problemas e de grandes sacrifícios"."Nesse documento apresentamos uma alternativa à estratégia de empobrecimento seguida pelo Governo e o nosso objetivo de mobilizar os portugueses", acrescentou.

O líder do PS frisa que se for reeleito secretário-geral será o candidato do partido a primeiro-ministro.

António José Seguro frisou hoje que, se voltar a ser reeleito pelos socialistas para o cargo de secretário-geral, será por essa via o candidato do PS a primeiro-ministro nas próximas eleições legislativas.

"Eu sou candidato [a secretário-geral do PS]. Se houver outros camaradas meus que também o queiram ser, têm toda a legitimidade e todo o tempo para se prepararem para esse congresso", declarou António José Seguro em conferência de imprensa, no final da Comissão Nacional do PS.

Neste contexto, António José Seguro referiu-se ao percurso que seguirá o seu partido até ao final da presente legislatura."É em nome das minhas ideias, das minhas convicções e dos valores do partido que eu me apresento como candidato à liderança do PS. Por essa via, se vier a merecer como espero a confiança dossocialistas, [serei] o candidato do PS a primeiro-ministro nas próximas eleições legislativas", acentuou.

Interrogado sobre o facto de ter afirmado que o próximo congresso do PS será o último antes das eleições legislativas, previstas para 2015, António José Seguro frisou que o seu partido "rege-sepor estatutos aprovados democraticamente".

"O próximo congresso será o congresso que antecede as próximas eleições legislativas. O prazo para a apresentação de candidaturas à liderança do partido termina no final deste mês. Querem mais clareza, abertura e transparência?" questionou o líder socialista, dirigindo-se aos jornalistas.

"Não há nenhum acordo"

António José Seguro disse que algumas das suas propostas "levam tempo a serem apreendidas", dando como exemplo o facto de Portugal precisar de mais tempo para cumprir o seu programa deajustamento.Sobre a posição de consenso assumida pelo presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, durante a Comissão Nacional do PS, o líder socialista salientou que não negociou com ninguém o documento estratégico do seu partido.

"Não negociei com ninguém e não houve exigências de ninguém. O que resulta daqui não é nenhum acordo. Ouvi vários dirigentes do PS, entre os quais António Costa, vários militantes e váriossimpatizantes - e este documento é a expressão desses contributos e do que considero que é hoje o melhor posicionamento do PS face aos problemas do país", advogou.

António José Seguro referiu que o documento tem três dimensões, apresentado uma "realidade de grandes problemas e de grandes sacrifícios"."Nesse documento apresentamos uma alternativa à estratégia de empobrecimento seguida pelo Governo e o nosso objetivo de mobilizar os portugueses", acrescentou.

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