Federação Distrital do PS visitou zona afetada pelos incêndios

29-09-2014
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Federação Distrital do PS visitou zona afetada pelos incêndios

O Presidente da Federação Distrital do PS Santarém António Gameiro regressou à zona mais afetada pelos incêndios, acompanhado por Idália Serrão, coordenadora dos deputados eleitos pelo círculo de Santarém, e por Pedro Ribeiro, coordenador do Grupo de Acompanhamento dos Fogos Florestais e da Proteção Civil.

A visita teve lugar no sábado, dia 29, e foi conduzida por José Alho, Vice-Presidente da Câmara de Ourém, que recordou os principais números da época de incêndios no concelho: 14% de área ardida, 1 morto, uma exploração agro-pecuária perdida, uma fábrica e 35 postos de trabalho perdidos, e ainda mais de 13 milhões de euros em prejuízos estimados, para além de casas e animais devastados pelas chamas.

José Alho assegurou que a Câmara Municipal já tem pronto o Plano de Intervenção Pós-Incêndios e que o Presidente tem mantido diversas reuniões com o Governo com vista à recuperação do concelho. Destes encontros não há ainda resultados práticos, tendo António Gameiro lembrado que “seria desejável no processo de Ourém a mesma celeridade que existiu no processo de Tavira”.

Pedro Ribeiro enalteceu o trabalho dos bombeiros no terreno, reconhecendo que “combater incêndios naquelas condições meteorológicas é impossível, ainda para mais num terreno com esta configuração”. No entanto, Sublinha o coordenador do Grupo de Acompanhamento dos Fogos Florestais, “não se pode andar todos os anos a pensar nos incêndios só quando acontecem, a Autoridade Nacional de Prevenção tem de atuar todo o ano”.

Foi igualmente referida a intenção do Governo de liberalizar a plantação de eucalipto, considerando Pedro Ribeiro que “retirar às autarquias esta competência reguladora é um atentado ao ordenamento florestal”.

Para Idália Serrão, isto acontece porque “há um ministério onde cabe quase tudo, que leva a cabo medidas que revelam um total desconhecimento da realidade”. A deputada acrescenta que “existe uma situação de incompatibilidade de políticas, se a Ministra da Agricultura falasse coma Ministra do Ambiente não surgiam estas ideias inacreditáveis”.

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O Presidente da Federação Distrital do PS Santarém António Gameiro regressou à zona mais afetada pelos incêndios, acompanhado por Idália Serrão, coordenadora dos deputados eleitos pelo círculo de Santarém, e por Pedro Ribeiro, coordenador do Grupo de Acompanhamento dos Fogos Florestais e da Proteção Civil.

A visita teve lugar no sábado, dia 29, e foi conduzida por José Alho, Vice-Presidente da Câmara de Ourém, que recordou os principais números da época de incêndios no concelho: 14% de área ardida, 1 morto, uma exploração agro-pecuária perdida, uma fábrica e 35 postos de trabalho perdidos, e ainda mais de 13 milhões de euros em prejuízos estimados, para além de casas e animais devastados pelas chamas.

José Alho assegurou que a Câmara Municipal já tem pronto o Plano de Intervenção Pós-Incêndios e que o Presidente tem mantido diversas reuniões com o Governo com vista à recuperação do concelho. Destes encontros não há ainda resultados práticos, tendo António Gameiro lembrado que “seria desejável no processo de Ourém a mesma celeridade que existiu no processo de Tavira”.

Pedro Ribeiro enalteceu o trabalho dos bombeiros no terreno, reconhecendo que “combater incêndios naquelas condições meteorológicas é impossível, ainda para mais num terreno com esta configuração”. No entanto, Sublinha o coordenador do Grupo de Acompanhamento dos Fogos Florestais, “não se pode andar todos os anos a pensar nos incêndios só quando acontecem, a Autoridade Nacional de Prevenção tem de atuar todo o ano”.

Foi igualmente referida a intenção do Governo de liberalizar a plantação de eucalipto, considerando Pedro Ribeiro que “retirar às autarquias esta competência reguladora é um atentado ao ordenamento florestal”.

Para Idália Serrão, isto acontece porque “há um ministério onde cabe quase tudo, que leva a cabo medidas que revelam um total desconhecimento da realidade”. A deputada acrescenta que “existe uma situação de incompatibilidade de políticas, se a Ministra da Agricultura falasse coma Ministra do Ambiente não surgiam estas ideias inacreditáveis”.

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