Kitanda: Herança de morte

22-01-2012
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Amélia Dalomba

Lírios em mãos de carrascosPombal à porta de ladrõesFilho de mulher à boca do lixoFeridas gangrenadas sobre pontes quebradasAssim construímos África nos cursos de herança e morteQuando a crosta romper os beiços da terraO vento ditará a sentença aos deserdadosUm feixe de luz constante na paginação da históriaCada ser um dever e um direitoNa voz ferida todos os abismos deglutidos pela esperança

Amélia Dalomba

Lírios em mãos de carrascosPombal à porta de ladrõesFilho de mulher à boca do lixoFeridas gangrenadas sobre pontes quebradasAssim construímos África nos cursos de herança e morteQuando a crosta romper os beiços da terraO vento ditará a sentença aos deserdadosUm feixe de luz constante na paginação da históriaCada ser um dever e um direitoNa voz ferida todos os abismos deglutidos pela esperança

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