Dias com árvores: Do outro lado da Avenida

01-07-2011
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Em frente da buganvília que cresce abraçada ao plátano, do lado oposto da Avenida da Boavista, há prédios de muitos andares que ainda mais valorizam, pelo contraste, os jardins do Centro Condessa de Lobão. Um desses prédios, o último antes do cruzamento com a rua de António Cardoso, pertence, tal como o próprio Centro, ao Instituto de Segurança Social; tem entrada pela rua de António Patrício e é em parte redimido pelo pequeno mas variado jardim que delimita o parque de estacionamento. Além dos arbustos e árvores que se vêem na foto (lava-garrafas - ou Callistemon viminalis -, salgueiros-chorões, eucaliptos-de-flor e loendros), há hibiscos, azáleas, castanheiros, magnólias, tílias, robínias, plátanos e ainda uma pequena alameda de jacarandás. Essas plantas foram criadas nos viveiros do Centro Condessa de Lobão, muitas delas por um dos actuais professores da instituição, Manuel Fernandes, a mesma pessoa que em 1 de Julho aí guiou a nossa visita. Quando houver oportunidade, perguntarei ao Prof. Manuel Fernandes que carvalho é este de folhas descomunais (mais de 40 cm!) no jardim da rua de António Patrício. Pela semelhança com alguns que vi nos Kew Gardens, julgo tratar-se de um Quercus mexicano, mas não sei dizer qual a espécie.


Em frente da buganvília que cresce abraçada ao plátano, do lado oposto da Avenida da Boavista, há prédios de muitos andares que ainda mais valorizam, pelo contraste, os jardins do Centro Condessa de Lobão. Um desses prédios, o último antes do cruzamento com a rua de António Cardoso, pertence, tal como o próprio Centro, ao Instituto de Segurança Social; tem entrada pela rua de António Patrício e é em parte redimido pelo pequeno mas variado jardim que delimita o parque de estacionamento. Além dos arbustos e árvores que se vêem na foto (lava-garrafas - ou Callistemon viminalis -, salgueiros-chorões, eucaliptos-de-flor e loendros), há hibiscos, azáleas, castanheiros, magnólias, tílias, robínias, plátanos e ainda uma pequena alameda de jacarandás. Essas plantas foram criadas nos viveiros do Centro Condessa de Lobão, muitas delas por um dos actuais professores da instituição, Manuel Fernandes, a mesma pessoa que em 1 de Julho aí guiou a nossa visita. Quando houver oportunidade, perguntarei ao Prof. Manuel Fernandes que carvalho é este de folhas descomunais (mais de 40 cm!) no jardim da rua de António Patrício. Pela semelhança com alguns que vi nos Kew Gardens, julgo tratar-se de um Quercus mexicano, mas não sei dizer qual a espécie.

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