Kitanda: Poema setenta e seis

01-07-2011
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Hojeacordado,às tantas da madrugadavi-te chegar.Eram lentos teus passosmas segredavas-me como sempretua calmateu sorriso bonitoteu olhar sereno(às vezes de um brilho triste).Pouco depoiscontornada a estanteexplicavas-me entãotoda a imensa verdade da doçuraperdidaesquecidaesganadano justo momento do adeus.Tenho comigoa lupaa fotografia em versalhesos livros do carlos de oliveiraos discos proibidos(mandados pelo eniuka de paris)as cartas do joão purganteo busto de tolstóia prova quádrupla do rotary.Mas não tenho maiso teu rosto tranquiloa infinita compreensão do mundoos passeios à ilha(com a mãe mais a manuela)as histórias do socorro vermelhoas cartas da maria lamasa canção do robertosó eu mais a solidão.Tu em mimeu sem tisó eu mais a solidão.

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Hojeacordado,às tantas da madrugadavi-te chegar.Eram lentos teus passosmas segredavas-me como sempretua calmateu sorriso bonitoteu olhar sereno(às vezes de um brilho triste).Pouco depoiscontornada a estanteexplicavas-me entãotoda a imensa verdade da doçuraperdidaesquecidaesganadano justo momento do adeus.Tenho comigoa lupaa fotografia em versalhesos livros do carlos de oliveiraos discos proibidos(mandados pelo eniuka de paris)as cartas do joão purganteo busto de tolstóia prova quádrupla do rotary.Mas não tenho maiso teu rosto tranquiloa infinita compreensão do mundoos passeios à ilha(com a mãe mais a manuela)as histórias do socorro vermelhoas cartas da maria lamasa canção do robertosó eu mais a solidão.Tu em mimeu sem tisó eu mais a solidão.

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