Kitanda: Nem botas nem canhões

30-06-2011
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Trago no corpoas marcas da vidaNo coraçãoOs sonhos abortadosNa pele as chagas do sofrimentoMeus olhos cegaramDe tanta dor enxergaremMeus ouvidos ensurdeceramCom o choro da criança famintaMinha boca se calouPara não mais clamar minha dorMas no âmago do meu serNa minha essência mais profundaGuardei a força do quererE nem ventos nem marõesNem botas nem canhõesNem sórdidas tentaçõesMinha marcha travarãoSigo em busca da verdadeNovos sonhos brotarãoNovos mundos se abrirãoEm cada riso de criança acalentadaColherei um pedaço de vitóriaE de riso em risoDe vitória em vitóriaSe vai edificando um mundo melhor!

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Trago no corpoas marcas da vidaNo coraçãoOs sonhos abortadosNa pele as chagas do sofrimentoMeus olhos cegaramDe tanta dor enxergaremMeus ouvidos ensurdeceramCom o choro da criança famintaMinha boca se calouPara não mais clamar minha dorMas no âmago do meu serNa minha essência mais profundaGuardei a força do quererE nem ventos nem marõesNem botas nem canhõesNem sórdidas tentaçõesMinha marcha travarãoSigo em busca da verdadeNovos sonhos brotarãoNovos mundos se abrirãoEm cada riso de criança acalentadaColherei um pedaço de vitóriaE de riso em risoDe vitória em vitóriaSe vai edificando um mundo melhor!

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