Kitanda: Terceira gota

01-07-2011
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Costa Andrade

Oh meu país de areias brancas,meu país de marmeu país de povoeu quero ser espumamenino de sonho aladona roda das casuarinasmeu país de nuvens brancas no azulmeu país de solmeu país de povoeu quero ser de pedrafirme no gesto abertoda conquista de horizontesmeu país tão novoareias novas na praianuvem clara no azulmeu país de povoalgodoais que sangravampovo antigo e sempre novomenino a vogar que souvida que à vida se dásó não consigo entenderporquê que só as areiasporquê que só as nuvensporquê que os algodoaissendo brancos são tão nossos?Porquê, oh meu país,que um qualquer lugar comumrecusa ao meu irmãofilho da minha mãeque seja do meu paísa sua brancura pequena?

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Costa Andrade

Oh meu país de areias brancas,meu país de marmeu país de povoeu quero ser espumamenino de sonho aladona roda das casuarinasmeu país de nuvens brancas no azulmeu país de solmeu país de povoeu quero ser de pedrafirme no gesto abertoda conquista de horizontesmeu país tão novoareias novas na praianuvem clara no azulmeu país de povoalgodoais que sangravampovo antigo e sempre novomenino a vogar que souvida que à vida se dásó não consigo entenderporquê que só as areiasporquê que só as nuvensporquê que os algodoaissendo brancos são tão nossos?Porquê, oh meu país,que um qualquer lugar comumrecusa ao meu irmãofilho da minha mãeque seja do meu paísa sua brancura pequena?

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