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22-07-2015
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A Comissão Política do PS reúne-se esta terça-feira para concluir o processo de elaboração das listas de deputados e para aprovar um código de ética que será subscrito por todos os candidatos socialistas nas próximas eleições legislativas.

Neste processo, o secretário-geral do PS assumiu como primeira prioridade "a renovação" dos cabeças de lista socialistas, apenas mantendo nestes lugares cimeiros face às legislativas de 2011 o ex-ministro Vieira da Silva (Santarém) e o deputado Paulo Pisco (Europa).

Entre os novos "números um", António Costa colocou quatro professores universitários independentes: Alexandre Quintanilha (Porto), Helena Freitas (Coimbra), Manuel Caldeira Cabral (Braga) e Tiago Brandão Rodrigues (Viana do Castelo).

Na reunião de hoje, deverão ainda ser anunciados nomes de outros independentes que estarão em lugares elegíveis nas listas do PS, casos do coordenador do cenário macroeconómico socialista, Mário Centeno, e do economista Paulo Trigo Pereira.

Até agora, os casos mais polémicos ocorreram com a escolha do cabeça de lista da Madeira, com o ex-secretário de Estado Bernardo Trindade a abdicar da sua candidatura depois de ter sido contestado pela estrutura socialista madeirense, mas também a discussão em torno do peso da corrente "segurista" nas futuras listas de candidatos a deputados.

Fontes da corrente "segurista" e da direcção do PS que têm estado envolvidas nas conversações para a elaboração das listas admitiram à agência Lusa que o número de elementos que apoiaram o anterior líder, António José Seguro, até poderá crescer face ao número actual.

De acordo com as expectativas dos "seguristas" envolvidos nas conversações com a direcção de António Costa, o cenário mais provável aponta para a manutenção de sete deputados (Alberto Martins, João Soares, Nuno Sá, Fernando Jesus, António Gameiro, António Cardoso e Rosa Albernaz) e para a saída de oito (Miguel Laranjeiro, António Braga, Mota Andrade, José Junqueiro, Miguel Freitas, Luís Pita Ameixa, Jorge Fão e Maria de Belém - esta última, por vontade própria).

Depois, ainda de acordo com as mesmas expectativas da corrente "segurista", poderão entrar agora para o parlamento 17 novos nomes desta linha, quatro dos quais fizeram parte dos secretariados nacionais chefiados por António José Seguro: Eurico Brilhante Dias, Jamila Madeira, Joaquim Raposo e Sónia Sanfona.

No processo de elaboração das listas de deputados no PS, cabe às federações socialistas indicarem cerca de dois terços dos candidatos e ao secretário-geral o restante terço, mas, em última instância, compete sempre à Comissão Política proceder à aprovação final das listas.

Na reunião desta terça-feira deverá ser rejeitada e reformulada a lista de candidatos a deputados proveniente da Federação de Coimbra por, segundo fonte da direcção socialista, não se enquadrar nos critérios aprovados pela Comissão Política do PS realizada no passado dia 10.

Além das listas de candidatos a deputados, a Comissão Política de hoje também aprovará a versão final do código de ética, documento que tem estado a ser preparado pelos dirigentes Pedro Delgado Alves, Vitalino Canas, José Magalhães e Jorge Lacão.

Por este código de ética, entre outros pontos, os candidatos a deputados pelo PS têm de assegurar não ter dívidas ao fisco nem à segurança social, nem ainda questões com a justiça resultantes do exercício da actividade política.

A Comissão Política do PS reúne-se esta terça-feira para concluir o processo de elaboração das listas de deputados e para aprovar um código de ética que será subscrito por todos os candidatos socialistas nas próximas eleições legislativas.

Neste processo, o secretário-geral do PS assumiu como primeira prioridade "a renovação" dos cabeças de lista socialistas, apenas mantendo nestes lugares cimeiros face às legislativas de 2011 o ex-ministro Vieira da Silva (Santarém) e o deputado Paulo Pisco (Europa).

Entre os novos "números um", António Costa colocou quatro professores universitários independentes: Alexandre Quintanilha (Porto), Helena Freitas (Coimbra), Manuel Caldeira Cabral (Braga) e Tiago Brandão Rodrigues (Viana do Castelo).

Na reunião de hoje, deverão ainda ser anunciados nomes de outros independentes que estarão em lugares elegíveis nas listas do PS, casos do coordenador do cenário macroeconómico socialista, Mário Centeno, e do economista Paulo Trigo Pereira.

Até agora, os casos mais polémicos ocorreram com a escolha do cabeça de lista da Madeira, com o ex-secretário de Estado Bernardo Trindade a abdicar da sua candidatura depois de ter sido contestado pela estrutura socialista madeirense, mas também a discussão em torno do peso da corrente "segurista" nas futuras listas de candidatos a deputados.

Fontes da corrente "segurista" e da direcção do PS que têm estado envolvidas nas conversações para a elaboração das listas admitiram à agência Lusa que o número de elementos que apoiaram o anterior líder, António José Seguro, até poderá crescer face ao número actual.

De acordo com as expectativas dos "seguristas" envolvidos nas conversações com a direcção de António Costa, o cenário mais provável aponta para a manutenção de sete deputados (Alberto Martins, João Soares, Nuno Sá, Fernando Jesus, António Gameiro, António Cardoso e Rosa Albernaz) e para a saída de oito (Miguel Laranjeiro, António Braga, Mota Andrade, José Junqueiro, Miguel Freitas, Luís Pita Ameixa, Jorge Fão e Maria de Belém - esta última, por vontade própria).

Depois, ainda de acordo com as mesmas expectativas da corrente "segurista", poderão entrar agora para o parlamento 17 novos nomes desta linha, quatro dos quais fizeram parte dos secretariados nacionais chefiados por António José Seguro: Eurico Brilhante Dias, Jamila Madeira, Joaquim Raposo e Sónia Sanfona.

No processo de elaboração das listas de deputados no PS, cabe às federações socialistas indicarem cerca de dois terços dos candidatos e ao secretário-geral o restante terço, mas, em última instância, compete sempre à Comissão Política proceder à aprovação final das listas.

Na reunião desta terça-feira deverá ser rejeitada e reformulada a lista de candidatos a deputados proveniente da Federação de Coimbra por, segundo fonte da direcção socialista, não se enquadrar nos critérios aprovados pela Comissão Política do PS realizada no passado dia 10.

Além das listas de candidatos a deputados, a Comissão Política de hoje também aprovará a versão final do código de ética, documento que tem estado a ser preparado pelos dirigentes Pedro Delgado Alves, Vitalino Canas, José Magalhães e Jorge Lacão.

Por este código de ética, entre outros pontos, os candidatos a deputados pelo PS têm de assegurar não ter dívidas ao fisco nem à segurança social, nem ainda questões com a justiça resultantes do exercício da actividade política.

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