O director para a América Latina da Comissão Europeia (CE), Stefano Sannino, destacou hoje a importância de a União Europeia (UE) manter com o Brasil uma relação "forte, adulta e madura", em razão do peso mundial da economia brasileira, que qualificou como "emergida, e não emergente".Sannino disse que o Brasil, parceiro estratégico do bloco europeu desde 2007 - por iniciativa de Portugal, durante a sua última presidência da UE - não pode ser considerado apenas um "actor regional, em função das suas dimensões, tamanho e força económica"."(O Brasil) Não é uma economia emergente, é uma economia emergida, e é normal que se crie uma relação de paridade entre esse país e a UE", acrescentou.Sannino afirmou ainda que o Brasil "não é somente um país receptor de investimentos, mas é também um investidor, não é somente agrícola, mas é industrial e oferece serviços".O director da CE disse que, por esse motivo, é preciso "um relacionamento adulto e maduro com o Brasil", que também deve assumir suas "responsabilidades, como é normal em um país com tanta capacidade".Leia mais no G1
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O director para a América Latina da Comissão Europeia (CE), Stefano Sannino, destacou hoje a importância de a União Europeia (UE) manter com o Brasil uma relação "forte, adulta e madura", em razão do peso mundial da economia brasileira, que qualificou como "emergida, e não emergente".Sannino disse que o Brasil, parceiro estratégico do bloco europeu desde 2007 - por iniciativa de Portugal, durante a sua última presidência da UE - não pode ser considerado apenas um "actor regional, em função das suas dimensões, tamanho e força económica"."(O Brasil) Não é uma economia emergente, é uma economia emergida, e é normal que se crie uma relação de paridade entre esse país e a UE", acrescentou.Sannino afirmou ainda que o Brasil "não é somente um país receptor de investimentos, mas é também um investidor, não é somente agrícola, mas é industrial e oferece serviços".O director da CE disse que, por esse motivo, é preciso "um relacionamento adulto e maduro com o Brasil", que também deve assumir suas "responsabilidades, como é normal em um país com tanta capacidade".Leia mais no G1