Seis turistas portugueses fugiram e estão em segurança

15-10-2015
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Afinal são seis os portugueses que conseguiram fugir do Hotel Taj Mahal, onde estavam instalados. O grupo está a salvo noutra unidade hoteleira de Bombaim.

O secretário de Estado das Comunidades, António Braga, disse hoje que são seis os turistas portugueses que conseguiram fugir do Hotel Taj Mahal, em Bombaim, atacado quarta-feira, e estão em segurança, numa outra unidade hoteleira.

"São seis portugueses mais um cidadão italiano, marido de uma portuguesa, que estavam no Royal Taj Mahal que não ficaram reféns, tendo sido retirados pelos bombeiros locais, encontrando-se agora em segurança num outro local", disse António Braga, corrigindo a informação anterior de que seriam cinco os portugueses.

De acordo com o secretário de Estado das Comunidades Portugueses, os portugueses aguardam apenas que os novos documentos fiquem prontos para que se possa tratar do seu regresso.

"Estamos a investigar junto das autoridades locais se existem mais portugueses a necessitar de auxílio", garantiu António Braga, salientando que a situação dos portugueses em Bombaim está a ser acompanhada pelo cônsul honorário de Portugal naquela cidade e ainda pelas estruturas consulares e diplomáticas em Goa e Nova Deli.

A Secretaria de Estado exortou, entretanto, os portugueses a não viajarem para a região.

Mais de 100 pessoas foram mortas e várias centenas ficaram feridas em Bombaim, capital económica da Índia, nos ataques de quarta-feira à noite cometidos por homens munidos de armas automáticas e granadas, que tinham essencialmente como alvo hotéis de luxo da cidade.

Os ataques foram reivindicados por um grupo islamita que se apresenta como os Mujaedines do Deccan.

Afinal são seis os portugueses que conseguiram fugir do Hotel Taj Mahal, onde estavam instalados. O grupo está a salvo noutra unidade hoteleira de Bombaim.

O secretário de Estado das Comunidades, António Braga, disse hoje que são seis os turistas portugueses que conseguiram fugir do Hotel Taj Mahal, em Bombaim, atacado quarta-feira, e estão em segurança, numa outra unidade hoteleira.

"São seis portugueses mais um cidadão italiano, marido de uma portuguesa, que estavam no Royal Taj Mahal que não ficaram reféns, tendo sido retirados pelos bombeiros locais, encontrando-se agora em segurança num outro local", disse António Braga, corrigindo a informação anterior de que seriam cinco os portugueses.

De acordo com o secretário de Estado das Comunidades Portugueses, os portugueses aguardam apenas que os novos documentos fiquem prontos para que se possa tratar do seu regresso.

"Estamos a investigar junto das autoridades locais se existem mais portugueses a necessitar de auxílio", garantiu António Braga, salientando que a situação dos portugueses em Bombaim está a ser acompanhada pelo cônsul honorário de Portugal naquela cidade e ainda pelas estruturas consulares e diplomáticas em Goa e Nova Deli.

A Secretaria de Estado exortou, entretanto, os portugueses a não viajarem para a região.

Mais de 100 pessoas foram mortas e várias centenas ficaram feridas em Bombaim, capital económica da Índia, nos ataques de quarta-feira à noite cometidos por homens munidos de armas automáticas e granadas, que tinham essencialmente como alvo hotéis de luxo da cidade.

Os ataques foram reivindicados por um grupo islamita que se apresenta como os Mujaedines do Deccan.

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