Novo secretário de Estado da Economia quer "entendimentos alargados" com o PS

24-06-2011
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O deputado do PDS Almeida Henriques, eleito pelo distrito de Viseu, irá ocupar o cargo de secretário de Estado Adjunto da Economia. <br /><br /> Num artigo publicado esta quinta-feira, dia 23, no site “ViseuMais”, logo a seguir à tomada de posse, Almeida Henriques defendia: “O caminho a seguir será de responsabilização de todos, Portugal tem um compromisso com a troika, dele depende a nossa sustentabilidade, o País precisa de reformas que implicam entendimentos alargados, fundamental se torna um bom relacionamento entre os partidos do governo e o PS, bem como uma colaboração estreita entre os vários órgãos de soberania, para além do envolvimento dos parceiros sociais”. <br /><br /> Almeida Henriques é vice-presidente da CIP e presidente das assembleias gerais do Conselho Empresarial do Centro e da Beiragás, de acordo com a biografia divulgada pelo site do Parlamento. <br /><br /> Com 50 anos e uma licenciatura em Direito, Almeida Henriques sublinhava, num outro artigo publicado a 17 deste mês, também no “ViseuMais”, a necessidade de diminuir os custos do Estado. “É fundamental que Portugal recupere a sua imagem externa, precisamos de ir aos mercados antes do prazo definido no acordo com a troika. É crítico que de início se dêem sinais claros e se tomem medidas que permitam reduzir duma forma significativa a despesa pública e cortar a direito nas gorduras do Estado”. <br /><br /> Almeida Henriques, avança o “Diário Económico” irá também acumular a pasta do Turismo, um sector que o CDS/PP gostaria de receber, no âmbito de repartição entre os dois partidos dos lugares de secretários de Estado.<br /><br /><br /><br />

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O deputado do PDS Almeida Henriques, eleito pelo distrito de Viseu, irá ocupar o cargo de secretário de Estado Adjunto da Economia. <br /><br /> Num artigo publicado esta quinta-feira, dia 23, no site “ViseuMais”, logo a seguir à tomada de posse, Almeida Henriques defendia: “O caminho a seguir será de responsabilização de todos, Portugal tem um compromisso com a troika, dele depende a nossa sustentabilidade, o País precisa de reformas que implicam entendimentos alargados, fundamental se torna um bom relacionamento entre os partidos do governo e o PS, bem como uma colaboração estreita entre os vários órgãos de soberania, para além do envolvimento dos parceiros sociais”. <br /><br /> Almeida Henriques é vice-presidente da CIP e presidente das assembleias gerais do Conselho Empresarial do Centro e da Beiragás, de acordo com a biografia divulgada pelo site do Parlamento. <br /><br /> Com 50 anos e uma licenciatura em Direito, Almeida Henriques sublinhava, num outro artigo publicado a 17 deste mês, também no “ViseuMais”, a necessidade de diminuir os custos do Estado. “É fundamental que Portugal recupere a sua imagem externa, precisamos de ir aos mercados antes do prazo definido no acordo com a troika. É crítico que de início se dêem sinais claros e se tomem medidas que permitam reduzir duma forma significativa a despesa pública e cortar a direito nas gorduras do Estado”. <br /><br /> Almeida Henriques, avança o “Diário Económico” irá também acumular a pasta do Turismo, um sector que o CDS/PP gostaria de receber, no âmbito de repartição entre os dois partidos dos lugares de secretários de Estado.<br /><br /><br /><br />

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