Taxistas terão que repercutir custo combustível no preço final

12-10-2015
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Se os profissionais do volante seguirem as recomendações de Ana Paula Vitorino, andar de táxi vai ficar mais caro.

A secretária de Estado dos Transportes disse hoje à Lusa que os taxistas terão de fazer reflectir no mercado o aumento do preço dos combustíveis, independentemente de virem a ser adoptadas algumas medidas transversais ao sector dos transportes.

Ana Paula Vitorino, que hoje à tarde se reúne com as organizações representativas dos taxistas, disse à Lusa que os taxistas, a exemplo do que foi acordado para os transportadores de mercadorias, vão poder contar com uma sobrevalorização do custo com o gasóleo para cálculo do IRC.

Em cima da mesa estão igualmente apoios à renovação de frotas, formação profissional e matéria de legislação laboral, estando "fora de causa" a introdução do gasóleo profissional para o sector, afirmou.

"É muito mais eficaz a majoração para efeitos de IRC. Tem o mesmo objectivo e não é uma medida cega, porque pressupõe organização e o cumprimento das obrigações fiscais", disse.

A secretária de Estado distinguiu a natureza social do serviço de transportes colectivos do tipo de população que recorre ao táxi, lembrando que no primeiro caso os preços não se vão repercutir no utilizador porque o primeiro-ministro assumiu o compromisso de não aumentar os passes sociais.

No caso dos táxis, tal como com os transportadores de mercadorias, terão de fazer repercutir no preço final o aumento dos factores de produção, afirmou.

Se os profissionais do volante seguirem as recomendações de Ana Paula Vitorino, andar de táxi vai ficar mais caro.

A secretária de Estado dos Transportes disse hoje à Lusa que os taxistas terão de fazer reflectir no mercado o aumento do preço dos combustíveis, independentemente de virem a ser adoptadas algumas medidas transversais ao sector dos transportes.

Ana Paula Vitorino, que hoje à tarde se reúne com as organizações representativas dos taxistas, disse à Lusa que os taxistas, a exemplo do que foi acordado para os transportadores de mercadorias, vão poder contar com uma sobrevalorização do custo com o gasóleo para cálculo do IRC.

Em cima da mesa estão igualmente apoios à renovação de frotas, formação profissional e matéria de legislação laboral, estando "fora de causa" a introdução do gasóleo profissional para o sector, afirmou.

"É muito mais eficaz a majoração para efeitos de IRC. Tem o mesmo objectivo e não é uma medida cega, porque pressupõe organização e o cumprimento das obrigações fiscais", disse.

A secretária de Estado distinguiu a natureza social do serviço de transportes colectivos do tipo de população que recorre ao táxi, lembrando que no primeiro caso os preços não se vão repercutir no utilizador porque o primeiro-ministro assumiu o compromisso de não aumentar os passes sociais.

No caso dos táxis, tal como com os transportadores de mercadorias, terão de fazer repercutir no preço final o aumento dos factores de produção, afirmou.

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