CP quer vender sede histórica

13-10-2015
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Com vista para o Rossio e para o Castelo de São Jorge, a sede da CP, na Calçada do Duque, em Lisboa, deverá ser alienada. Contactada pelo Expresso, fonte da CP confirma que há intenção de deixar as instalações, que "são majestáticas, mas pouco funcionais, para concentrar a gestão da empresa num edifício moderno".

A mesma fonte reconhece que, "em contrapartida, a imponente sede atual têm um elevado valor de mercado, atendendo à sua localização numa das mais importantes zonas históricas da capital".

Sem detalhar o valor atual de mercado do imóvel, a fonte da CP admite que "esta questão tem vindo a ser avaliada há algum tempo pela empresa, porque obteria mais benefícios com a transferência dos espaços da administração para uma zona com edifícios mais modernos e funcionais, com rápidos acessos, e que também pertencesse à CP".

Até hoje "nenhuma administração concretizou esse projeto mas julgamos que chegou a altura em que a ideia já amadureceu, embora não tenhamos pressas na sua transação, que deve ser feita de forma a rentabilizar o valor do edifício da sede", comenta a fonte da CP.

Ao contrário do projeto que apontava para a transferência da administração para fora de Lisboa, agora a CP está mais interessada em manter a sua atividade dentro da área da capital.

Assim, sem ter excluído totalmente o projeto da Amadora - que pressupunha a remodelação da ex-fábrica da Sorefame-Bombardier, servida por uma estação de Metro, que fora adquirida, no tempo da secretária de Estado Ana Paula Vitorino, pela unidade de manutenção EMEF por cerca de €6 milhões, onde teriam de ser acomodados quase mil colaboradores -, a CP mostra agora preferência pelos terrenos que tem em Campolide para concentrar a administração e outros serviços de apoio à gestão da empresa.

Esta opção teria a vantagem de manter a sede da CP em Lisboa, contando com acessibilidades multimodais que servem Campolide, sem ter necessidade de estar a efetuar alterações na unidade da Amadora, que está dedicada sobretudo à EMEF.

A opção de Campolide também teria a vantagem de aproximar a CP à gestora da rede ferroviária - Refer, agora em processo de fusão com a Estradas de Portugal - que também tem instalações em Campolide.

Com vista para o Rossio e para o Castelo de São Jorge, a sede da CP, na Calçada do Duque, em Lisboa, deverá ser alienada. Contactada pelo Expresso, fonte da CP confirma que há intenção de deixar as instalações, que "são majestáticas, mas pouco funcionais, para concentrar a gestão da empresa num edifício moderno".

A mesma fonte reconhece que, "em contrapartida, a imponente sede atual têm um elevado valor de mercado, atendendo à sua localização numa das mais importantes zonas históricas da capital".

Sem detalhar o valor atual de mercado do imóvel, a fonte da CP admite que "esta questão tem vindo a ser avaliada há algum tempo pela empresa, porque obteria mais benefícios com a transferência dos espaços da administração para uma zona com edifícios mais modernos e funcionais, com rápidos acessos, e que também pertencesse à CP".

Até hoje "nenhuma administração concretizou esse projeto mas julgamos que chegou a altura em que a ideia já amadureceu, embora não tenhamos pressas na sua transação, que deve ser feita de forma a rentabilizar o valor do edifício da sede", comenta a fonte da CP.

Ao contrário do projeto que apontava para a transferência da administração para fora de Lisboa, agora a CP está mais interessada em manter a sua atividade dentro da área da capital.

Assim, sem ter excluído totalmente o projeto da Amadora - que pressupunha a remodelação da ex-fábrica da Sorefame-Bombardier, servida por uma estação de Metro, que fora adquirida, no tempo da secretária de Estado Ana Paula Vitorino, pela unidade de manutenção EMEF por cerca de €6 milhões, onde teriam de ser acomodados quase mil colaboradores -, a CP mostra agora preferência pelos terrenos que tem em Campolide para concentrar a administração e outros serviços de apoio à gestão da empresa.

Esta opção teria a vantagem de manter a sede da CP em Lisboa, contando com acessibilidades multimodais que servem Campolide, sem ter necessidade de estar a efetuar alterações na unidade da Amadora, que está dedicada sobretudo à EMEF.

A opção de Campolide também teria a vantagem de aproximar a CP à gestora da rede ferroviária - Refer, agora em processo de fusão com a Estradas de Portugal - que também tem instalações em Campolide.

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