Armando Vara aponta o dedo a Ana Paula Vitorino

10-07-2015
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Armando Vara já contestou judicialmente a condenação a cinco anos de prisão efectiva no processo Face Oculta. No recurso que apresentou no Tribunal da Relação do Porto, o antigo governante socialista ataca a deputada (também do PS) Ana Paula Vitorino. Acusa-a de "falta de carácter" e "pequenez".

Segundo o advogado de Vara, o depoimento de Ana Paula Vitorino, antiga secretária de Estado dos Transportes, deve ser descredibilizado. O motivo? O que dela se disse nas escutas que estiveram na base do processo. O jurista alega que havia "uma visível acrimónia relativamente a Mário Lino, Lopes Barreira e Armando Vara" e que pelas gravações se compreende que Ana Paula Vitorino prestou "um depoimento não verdadeiro".

Também Paulo Penedos, um dos outros condenados do processo Face Oculta (a quatro anos de prisão), apresentou o recurso com base nas escutas. O seu advogado, Ricardo Sá Fernandes, refere que se as gravações das conversas entre Sócrates e Vara foram consideradas ilegais e, consequentemente, destruídas, o mesmo deveria acontecer com as restantes. Sá Fernandes pede então aos juízes da Relação do Porto que reenviem o processo para novo julgamento.

Armando Vara já contestou judicialmente a condenação a cinco anos de prisão efectiva no processo Face Oculta. No recurso que apresentou no Tribunal da Relação do Porto, o antigo governante socialista ataca a deputada (também do PS) Ana Paula Vitorino. Acusa-a de "falta de carácter" e "pequenez".

Segundo o advogado de Vara, o depoimento de Ana Paula Vitorino, antiga secretária de Estado dos Transportes, deve ser descredibilizado. O motivo? O que dela se disse nas escutas que estiveram na base do processo. O jurista alega que havia "uma visível acrimónia relativamente a Mário Lino, Lopes Barreira e Armando Vara" e que pelas gravações se compreende que Ana Paula Vitorino prestou "um depoimento não verdadeiro".

Também Paulo Penedos, um dos outros condenados do processo Face Oculta (a quatro anos de prisão), apresentou o recurso com base nas escutas. O seu advogado, Ricardo Sá Fernandes, refere que se as gravações das conversas entre Sócrates e Vara foram consideradas ilegais e, consequentemente, destruídas, o mesmo deveria acontecer com as restantes. Sá Fernandes pede então aos juízes da Relação do Porto que reenviem o processo para novo julgamento.

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