Tecnológica portuguesa quer construir sede com impacto zero para o ambiente

05-05-2014
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A Plako, uma empresa de tecnologias de informação nacional, quer construir uma nova sede com impacto zero para o meio ambiente. Para tal, esta empresa vai construir o novo complexo de escritórios com recurso a quase dois milhares de pneus usados.

Os pneus vão ser reaproveitados através de uma técnica de construção desenvolvida pelo eco-arquitecto norte-americano Michael Reynolds, refere a Plako em comunicado.

O projecto – a que chamaram de Utopia – vai recorrer, além técnica de construção do arquitecto americano, a outras medidas que promovam a sustentabilidade, como a implantação de uma mancha de árvores no espaço envolvente ao edifício, uma horta que consiga satisfazer grande parte das necessidades da cantina. Adicionalmente, vão ser implementados sistemas de reutilização das águas pluviais para a rega, sistemas de microgeração, reciclagem e domótica e colectores solares para o aquecimento de águas a partir da energia solar.

“Somos absurdamente optimistas”, é o mote do projecto e um dos principais objectivos da tecnológica, além da construção da sede sustentável, é “contagiar com optimismo o cidadão comum, despertando-o para a necessidade de ter uma postura activa no que respeita à preservação do ambiente”.

O novo espaço vai ficar localizado num terreno com mais de um hectare numa pequena aldeia do concelho da Póvoa de Lanhoso, numa das encostas do Rio Cávado.

A Plako, uma empresa de tecnologias de informação nacional, quer construir uma nova sede com impacto zero para o meio ambiente. Para tal, esta empresa vai construir o novo complexo de escritórios com recurso a quase dois milhares de pneus usados.

Os pneus vão ser reaproveitados através de uma técnica de construção desenvolvida pelo eco-arquitecto norte-americano Michael Reynolds, refere a Plako em comunicado.

O projecto – a que chamaram de Utopia – vai recorrer, além técnica de construção do arquitecto americano, a outras medidas que promovam a sustentabilidade, como a implantação de uma mancha de árvores no espaço envolvente ao edifício, uma horta que consiga satisfazer grande parte das necessidades da cantina. Adicionalmente, vão ser implementados sistemas de reutilização das águas pluviais para a rega, sistemas de microgeração, reciclagem e domótica e colectores solares para o aquecimento de águas a partir da energia solar.

“Somos absurdamente optimistas”, é o mote do projecto e um dos principais objectivos da tecnológica, além da construção da sede sustentável, é “contagiar com optimismo o cidadão comum, despertando-o para a necessidade de ter uma postura activa no que respeita à preservação do ambiente”.

O novo espaço vai ficar localizado num terreno com mais de um hectare numa pequena aldeia do concelho da Póvoa de Lanhoso, numa das encostas do Rio Cávado.

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