Blasted Mechanism @ Teatro Sá da Bandeira: Libertámos as asas e voámos

24-11-2013
marcar artigo

Mais psicadélicos e luminosos do que nunca. Foi assim que os Blasted Mechanism subiram ao palco do Teatro Sá da Bandeira, no Porto, para apresentar o novo trabalho ao incansável público nortenho.

Depois de 17 anos de carreira, oito álbuns, mudanças de alinhamento e uma evolução sonora completamente diferente do espectro musical nacional, os Blasted Mechanism mostram-se capazes de reunir a “Blasted Generation” – que dá título ao último trabalho de estúdio.

Com uma entrega e uma energia inquestionáveis em palco, os Blasted Mechanism apresentaram mais uma vez o seu prato forte: uma mistura de ritmos dançantes que “enebria” a plateia ao som de gritos de ordem que confortam e aceleram a nova ‘juventude em revolta’.

E assim foi na noite de sábado no Teatro Sá da Bandeira. Num regresso quente e enérgico ao Porto (depois de uma passagem ‘molhada’ pela Queima das Fitas, em Maio de 2011), a banda apresentou um novo look, menos extra terreno e mais místico, num jogo de cores e luzes.

Alternando temas do novo álbum, mais rock e com um maior jogo de percussão, (como Bringing Light, Let Go, ou o viciante Surrender), com os temas de sempre, mais místicos e tribais (como Sun Goes Down, Blasted Empire ou a eterna Karkow), os Blasted rapidamente aqueceram a pequena multidão que fez com que o Sá da Bandeira parecesse pequeno de mais para a energia e vontade de dançar.

Depois de um encore que trouxe o fantástico instrumental The Atom Bride Theme, o Sá da Bandeira despediu-se da banda, entoando Puxa Para Cima a Tua Energia, música popularizada há um ano na grande manifestação da ‘Geração à Rasca’. Mais atual do que nunca, o público vibrou e sentiu a “vibe” da esperança, entoando incansavelmente gritos de guerra: “enfrenta o medo e segue em frente”, “liberta as asas e voa”!

Texto: Ana Oliveira

Fotografias: Filipa Oliveira

Mais psicadélicos e luminosos do que nunca. Foi assim que os Blasted Mechanism subiram ao palco do Teatro Sá da Bandeira, no Porto, para apresentar o novo trabalho ao incansável público nortenho.

Depois de 17 anos de carreira, oito álbuns, mudanças de alinhamento e uma evolução sonora completamente diferente do espectro musical nacional, os Blasted Mechanism mostram-se capazes de reunir a “Blasted Generation” – que dá título ao último trabalho de estúdio.

Com uma entrega e uma energia inquestionáveis em palco, os Blasted Mechanism apresentaram mais uma vez o seu prato forte: uma mistura de ritmos dançantes que “enebria” a plateia ao som de gritos de ordem que confortam e aceleram a nova ‘juventude em revolta’.

E assim foi na noite de sábado no Teatro Sá da Bandeira. Num regresso quente e enérgico ao Porto (depois de uma passagem ‘molhada’ pela Queima das Fitas, em Maio de 2011), a banda apresentou um novo look, menos extra terreno e mais místico, num jogo de cores e luzes.

Alternando temas do novo álbum, mais rock e com um maior jogo de percussão, (como Bringing Light, Let Go, ou o viciante Surrender), com os temas de sempre, mais místicos e tribais (como Sun Goes Down, Blasted Empire ou a eterna Karkow), os Blasted rapidamente aqueceram a pequena multidão que fez com que o Sá da Bandeira parecesse pequeno de mais para a energia e vontade de dançar.

Depois de um encore que trouxe o fantástico instrumental The Atom Bride Theme, o Sá da Bandeira despediu-se da banda, entoando Puxa Para Cima a Tua Energia, música popularizada há um ano na grande manifestação da ‘Geração à Rasca’. Mais atual do que nunca, o público vibrou e sentiu a “vibe” da esperança, entoando incansavelmente gritos de guerra: “enfrenta o medo e segue em frente”, “liberta as asas e voa”!

Texto: Ana Oliveira

Fotografias: Filipa Oliveira

marcar artigo