D8 escreve letras de música em "Factor X" com a sua história

21-05-2014
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Aos 16 anos, Diogo Valente (D8) é uma das revelações de “Factor X”. Todas as semanas, o rapper, que ganhou o gosto pelas rimas aos 8 anos, surpreende os jurados e os espectadores da SIC com uma letra de sua autoria. “As letras das galas são escritas semanalmente. Entre domingo e terça”, afirma o rapaz.

Determinado em chegar o mais longe possível no programa, o jovem promete continuar a cantar sobre as suas vivências mais pessoais, como foi o caso da letra que escreveu dedicada à avó, Cândida Gouveia que conta o que viveu até aqui.

Porém, a vida nem sempre foi fácil para Diogo Valente, que nasceu na Amadora. Enquanto a mãe, Ana Oliveira, trabalhava 16 horas por dia para sustentar a família, D8 brincava na rua com os amigos ou em casa com a avó. “Sempre vivi com as duas. Aos 12 anos, mudei-me para a Madeira para experimentar viver com o meu pai. Mas, por coincidência, ele foi convidado para trabalhar na Venezuela. Fiquei um ano só com a minha madrasta e o meu irmão, que é mais novo. Nunca vivi com o meu pai”, afirma o concorrente da SIC que vive conformado com a distância do progenitor. “Aprendi a gostar daquilo que tenho.”

Durante o tempo em que esteve ausente, a mãe e a avó trocaram a Amadora pelo Norte do País. “Quando regressei. voltei a viver com elas. Estou no Porto há um ano e meio”, conta Diogo que, devido às mudanças de cidade, foi obrigado a frequentar várias escolas. Atualmente, o rapaz estuda no 10o ano no curso profissional de som, na Invicta.

Apesar de já ter contado com a presença da avó e da mãe da mesma gala, o rapper não vai poder ter o pai no estúdio, uma vez que este ainda está na Venezuela: “Não é importante ter os três juntos lá. Prefiro estar em palco concentrado no meu trabalho”.

A grande proximidade de Diogo à avó materna nunca perturbou Ana Oliveira. “A minha mãe compreende. Felizmente, agora ela arranjou outro emprego e já podemos estar mais tempo juntos”, diz o concorrente.

Tal como escreveu na letra “És a Mulher da Minha Vida” (que apresentou durante a fase de Bootcamp), Diogo tem na avó um dos seus maiores pilares: “Ela apoia-me muito no que quero fazer. Antes de mostrar as letras aos meu amigos, mostrava-as à minha avó. Para mim, ela é um modelo a seguir”.

“Quero chegar ao topo e manter-me lá”

D8 está completamente dedicado ao programa da SIC e espera chegar o mais longe possível nesta competição. “Tem sido uma experiência fantástica, cheia de aprendizagens. Sou um puto e preciso que me digam os meus erros. Gosto de aprender! Quero evoluir e tornar-me um músico melhor. Não ser criticado nem sempre é bom”, garante o jovem que, na rua, tem sentido grande apoio e carinho por parte do público. “Há pessoas que dizem que é graças a mim que ouvem rap.”

Apesar da sua ainda tenra idade, Diogo Valente sabe bem quais são os seus principais objetivos para o futuro, especialmente para 2014. O artista espera ainda poder ser uma referência para outros jovens que, tal como ele, lutam arduamente pelos seus sonhos: “O meu objetivo é viver do rap. Quero chegar ao topo e manter-me lá. Vale a pena acreditarmos nos nossos sonhos e lutarmos por eles. As coisas não acontecem só nos filmes”.

Aos 16 anos, Diogo Valente (D8) é uma das revelações de “Factor X”. Todas as semanas, o rapper, que ganhou o gosto pelas rimas aos 8 anos, surpreende os jurados e os espectadores da SIC com uma letra de sua autoria. “As letras das galas são escritas semanalmente. Entre domingo e terça”, afirma o rapaz.

Determinado em chegar o mais longe possível no programa, o jovem promete continuar a cantar sobre as suas vivências mais pessoais, como foi o caso da letra que escreveu dedicada à avó, Cândida Gouveia que conta o que viveu até aqui.

Porém, a vida nem sempre foi fácil para Diogo Valente, que nasceu na Amadora. Enquanto a mãe, Ana Oliveira, trabalhava 16 horas por dia para sustentar a família, D8 brincava na rua com os amigos ou em casa com a avó. “Sempre vivi com as duas. Aos 12 anos, mudei-me para a Madeira para experimentar viver com o meu pai. Mas, por coincidência, ele foi convidado para trabalhar na Venezuela. Fiquei um ano só com a minha madrasta e o meu irmão, que é mais novo. Nunca vivi com o meu pai”, afirma o concorrente da SIC que vive conformado com a distância do progenitor. “Aprendi a gostar daquilo que tenho.”

Durante o tempo em que esteve ausente, a mãe e a avó trocaram a Amadora pelo Norte do País. “Quando regressei. voltei a viver com elas. Estou no Porto há um ano e meio”, conta Diogo que, devido às mudanças de cidade, foi obrigado a frequentar várias escolas. Atualmente, o rapaz estuda no 10o ano no curso profissional de som, na Invicta.

Apesar de já ter contado com a presença da avó e da mãe da mesma gala, o rapper não vai poder ter o pai no estúdio, uma vez que este ainda está na Venezuela: “Não é importante ter os três juntos lá. Prefiro estar em palco concentrado no meu trabalho”.

A grande proximidade de Diogo à avó materna nunca perturbou Ana Oliveira. “A minha mãe compreende. Felizmente, agora ela arranjou outro emprego e já podemos estar mais tempo juntos”, diz o concorrente.

Tal como escreveu na letra “És a Mulher da Minha Vida” (que apresentou durante a fase de Bootcamp), Diogo tem na avó um dos seus maiores pilares: “Ela apoia-me muito no que quero fazer. Antes de mostrar as letras aos meu amigos, mostrava-as à minha avó. Para mim, ela é um modelo a seguir”.

“Quero chegar ao topo e manter-me lá”

D8 está completamente dedicado ao programa da SIC e espera chegar o mais longe possível nesta competição. “Tem sido uma experiência fantástica, cheia de aprendizagens. Sou um puto e preciso que me digam os meus erros. Gosto de aprender! Quero evoluir e tornar-me um músico melhor. Não ser criticado nem sempre é bom”, garante o jovem que, na rua, tem sentido grande apoio e carinho por parte do público. “Há pessoas que dizem que é graças a mim que ouvem rap.”

Apesar da sua ainda tenra idade, Diogo Valente sabe bem quais são os seus principais objetivos para o futuro, especialmente para 2014. O artista espera ainda poder ser uma referência para outros jovens que, tal como ele, lutam arduamente pelos seus sonhos: “O meu objetivo é viver do rap. Quero chegar ao topo e manter-me lá. Vale a pena acreditarmos nos nossos sonhos e lutarmos por eles. As coisas não acontecem só nos filmes”.

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