Orçamento. Negociações a sério começam para a semana

22-11-2019
marcar artigo

O primeiro-ministro deu garantias políticas aos antigos parceiros da ‘geringonça’ em relação ao empenho do Governo em “negociar” o próximo Orçamento do Estado. António Costa fez questão de repetir o modelo seguido na anterior legislatura, chamando à sua residência oficial PCP, Bloco, Verdes e, agora, também o PAN, que quadruplicou a sua bancada parlamentar. Os encontros, realizados entre terça-feira e quinta-feira, foram um aval político de que, mesmo sem papel passado, a ‘geringonça’ pode continuar. As verdadeiras negociações, porém, começam na próxima semana.

Nenhuma medida foi discutida em concreto, nem estabelecido qualquer acordo. Mesmo assim, todos ficaram satisfeitos com o resultado. Motivo? As reuniões realizadas com António Costa, Mário Centeno, Duarte Cordeiro (secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares), e a líder da bancada do PS, Ana Catarina Mendes, serviram como sinal político de que o Governo quer negociar o próximo OE à esquerda. Mesmo sem posições conjuntas, os antigos parceiros de ‘geringonça’ agarraram este aval para avançarem com as negociações.

Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler (também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso).

O primeiro-ministro deu garantias políticas aos antigos parceiros da ‘geringonça’ em relação ao empenho do Governo em “negociar” o próximo Orçamento do Estado. António Costa fez questão de repetir o modelo seguido na anterior legislatura, chamando à sua residência oficial PCP, Bloco, Verdes e, agora, também o PAN, que quadruplicou a sua bancada parlamentar. Os encontros, realizados entre terça-feira e quinta-feira, foram um aval político de que, mesmo sem papel passado, a ‘geringonça’ pode continuar. As verdadeiras negociações, porém, começam na próxima semana.

Nenhuma medida foi discutida em concreto, nem estabelecido qualquer acordo. Mesmo assim, todos ficaram satisfeitos com o resultado. Motivo? As reuniões realizadas com António Costa, Mário Centeno, Duarte Cordeiro (secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares), e a líder da bancada do PS, Ana Catarina Mendes, serviram como sinal político de que o Governo quer negociar o próximo OE à esquerda. Mesmo sem posições conjuntas, os antigos parceiros de ‘geringonça’ agarraram este aval para avançarem com as negociações.

Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler (também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso).

marcar artigo