Movimento Mobilização e Unidade dos Professores: OPINIÃO SOBRE O ACORDO, DE VITAL MOREIRA

03-07-2011
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Continuamos a trazer aqui, provindas dos mais diversos quadrantes, várias opiniões manifestadas sobre o acordo entre a Plaraforma Sindical e o M. E., com vista a uma reflexão abrangente que possa decidir a nossa postura - desde a "mera desconfiança" à "reprovação total".Hoje transcrevemos a de Vital Moreira, extraída do seu blog Causa Nosta.O acordo Os professores críticos do acordo sindical com o Ministério têm razão quando dizem que ele "valida" todas as reformas contestadas, desde o estatuto da carreira docente ao novo sistema de gestão escolar, desde o concurso para titular até à avaliação de desempenho. Mas esquecem-se de que entre a derrota sem nenhuma contrapartida - que era a perspectiva realista, dada a intransigência ministerial naqueles pontos - e a sua aceitação a troco de algumas vantagens significativas - como sucede com a simplificação e uniformização da avaliação neste ano lectivo, a participação na avaliação e eventual revisão da avaliação no fim do ano de 2008-2009, um novo escalão remuneratório, etc. - a opção sindical pelo acordo foi a mais sensata.A chave de todos os compromisso é que ambas as partes ganhem em relação ao que seria sem ele. Mas, como sempre sucede, há sempre os radicais que preferem tudo perder a qualquer compromisso com o "inimigo".


Continuamos a trazer aqui, provindas dos mais diversos quadrantes, várias opiniões manifestadas sobre o acordo entre a Plaraforma Sindical e o M. E., com vista a uma reflexão abrangente que possa decidir a nossa postura - desde a "mera desconfiança" à "reprovação total".Hoje transcrevemos a de Vital Moreira, extraída do seu blog Causa Nosta.O acordo Os professores críticos do acordo sindical com o Ministério têm razão quando dizem que ele "valida" todas as reformas contestadas, desde o estatuto da carreira docente ao novo sistema de gestão escolar, desde o concurso para titular até à avaliação de desempenho. Mas esquecem-se de que entre a derrota sem nenhuma contrapartida - que era a perspectiva realista, dada a intransigência ministerial naqueles pontos - e a sua aceitação a troco de algumas vantagens significativas - como sucede com a simplificação e uniformização da avaliação neste ano lectivo, a participação na avaliação e eventual revisão da avaliação no fim do ano de 2008-2009, um novo escalão remuneratório, etc. - a opção sindical pelo acordo foi a mais sensata.A chave de todos os compromisso é que ambas as partes ganhem em relação ao que seria sem ele. Mas, como sempre sucede, há sempre os radicais que preferem tudo perder a qualquer compromisso com o "inimigo".

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