Multimédia
O músico francês, que é um dos mais conhecidos compositores de música para cinema, regressa a Portugal, onde tem acumulado um invejável currículo de concertos esgotados, para mostrar o novo trabalho, "Infinity" (2014).
Natural da Bretanha, o multi-instrumentista de formação clássica é um nome importante do meio desde a estreia discográfica, em 1995, com "La Valse des Monstres". Mas não há dúvida de que foi a banda sonora de "O Fabuloso Destino de Amélie", de Jean-Pierre Jeunet (seu grande admirador), a catapultá-lo para a fama mundial, ao evidenciar perante cerca de 16 milhões de espectadores em todo o planeta o seu dom para criar melodias que espelham os sentimentos e estados de espírito dos personagens. Seguiram-se outros marcos memoráveis, como "Adeus Lenine!".
O trabalho de Tiersen está, contudo, longe de se restringir a este espectro. A prova está em trabalhos de originais como "Rue des Cascades" (1996), "L'Absente" (2001) ou "Les Retrouvailles" (2005).
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O músico francês, que é um dos mais conhecidos compositores de música para cinema, regressa a Portugal, onde tem acumulado um invejável currículo de concertos esgotados, para mostrar o novo trabalho, "Infinity" (2014).
Natural da Bretanha, o multi-instrumentista de formação clássica é um nome importante do meio desde a estreia discográfica, em 1995, com "La Valse des Monstres". Mas não há dúvida de que foi a banda sonora de "O Fabuloso Destino de Amélie", de Jean-Pierre Jeunet (seu grande admirador), a catapultá-lo para a fama mundial, ao evidenciar perante cerca de 16 milhões de espectadores em todo o planeta o seu dom para criar melodias que espelham os sentimentos e estados de espírito dos personagens. Seguiram-se outros marcos memoráveis, como "Adeus Lenine!".
O trabalho de Tiersen está, contudo, longe de se restringir a este espectro. A prova está em trabalhos de originais como "Rue des Cascades" (1996), "L'Absente" (2001) ou "Les Retrouvailles" (2005).